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Rússia teme situação 'fora de controle' na Coreia do Norte

"Podemos perder o controle da situação, que está entrando na espiral de um círculo vicioso", declarou o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov

Norte-coreanos manifestam apoio a preparação de mísseis: Rússia pede que todos os países evitem exibir sua força militar (KCNA)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de março de 2013 às 12h18.

A Rússia advertiu nesta sexta-feira para "ações unilaterais" que possam "causar uma perda de controle da situação" na Coreia do Norte , onde o regime prepara mísseis para atacar eventualmente os Estados Unidos.

"Podemos perder o controle da situação, que está entrando na espiral de um círculo vicioso", declarou o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, em uma entrevista coletiva à imprensa.

"Estamos preocupados com o fato de que sejam tomadas ações unilaterais, que consistam em intensificar as atividades militares em relação à Coreia do Norte, paralelamente à reação apropriada do Conselho de Segurança da ONU e à reação coletiva da comunidade internacional", acrescentou.

A Rússia pede que todos os países "evitem exibir sua força militar e não utilizem a situação atual para alcançar os objetivos geopolíticos na região por meios militares", acrescentou.

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A Rússia advertiu nesta sexta-feira para "ações unilaterais" que possam "causar uma perda de controle da situação" na Coreia do Norte , onde o regime prepara mísseis para atacar eventualmente os Estados Unidos.

"Podemos perder o controle da situação, que está entrando na espiral de um círculo vicioso", declarou o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, em uma entrevista coletiva à imprensa.

"Estamos preocupados com o fato de que sejam tomadas ações unilaterais, que consistam em intensificar as atividades militares em relação à Coreia do Norte, paralelamente à reação apropriada do Conselho de Segurança da ONU e à reação coletiva da comunidade internacional", acrescentou.

A Rússia pede que todos os países "evitem exibir sua força militar e não utilizem a situação atual para alcançar os objetivos geopolíticos na região por meios militares", acrescentou.

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