Rússia reconhecerá eleições de regiões separatistas
Rússia reconhecerá resultados de eleições e dos líderes de regiões separatistas ucranianas
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 07h56.
Moscou - A Rússia reconhecerá os resultados das eleições legislativas e dos líderes das regiões separatistas ucranianas de Donetsk e Lugansk, autoproclamadas repúblicas populares, anunciou o ministro das Relações Exteriores do país, Sergei Lavrov.
"Esperamos que as eleições sejam realizadas como tinha sido acordado e nós certamente reconheceremos seus resultados", disse Lavrov em entrevista publicada nesta terça-feira no jornal "Izvestia" e divulgada também pelo canal de televisão "LifeNews".
O chefe da diplomacia russa indicou que o pleito, previsto para o próximo dia 2 de novembro, nas duas regiões "são parte importantíssima" do acordo de Minsk para minimizar o conflito no leste da Ucrânia.
"Esperamos que a manifestação da vontade será livre e não haverá tentativas de frustá-la", destacou Lavrov, acrescentando que as eleições serão importantes para legitimar o poder em ambas as repúblicas separatistas.
Também hoje, o vice-primeiro-ministro da República Popular de Donetsk (RPD), Andrei Purgin, declarou que as eleições legislativas da Ucrânia e do chefe da RPD ajudarão a diminuir a tensão na zona do conflito.
Purgin disse que a RPD está disposta a negociar com as autoridades de Kiev todos assuntos, com exceção da união política.
"Nossa postura não mudou. Como antes, nos vemos como um estado independente, mas isso não exclui a possibilidade de diálogo sobre os mais diversos temas, incluídos os econômicos, com os vizinhos ucranianos", afirmou.
Moscou - A Rússia reconhecerá os resultados das eleições legislativas e dos líderes das regiões separatistas ucranianas de Donetsk e Lugansk, autoproclamadas repúblicas populares, anunciou o ministro das Relações Exteriores do país, Sergei Lavrov.
"Esperamos que as eleições sejam realizadas como tinha sido acordado e nós certamente reconheceremos seus resultados", disse Lavrov em entrevista publicada nesta terça-feira no jornal "Izvestia" e divulgada também pelo canal de televisão "LifeNews".
O chefe da diplomacia russa indicou que o pleito, previsto para o próximo dia 2 de novembro, nas duas regiões "são parte importantíssima" do acordo de Minsk para minimizar o conflito no leste da Ucrânia.
"Esperamos que a manifestação da vontade será livre e não haverá tentativas de frustá-la", destacou Lavrov, acrescentando que as eleições serão importantes para legitimar o poder em ambas as repúblicas separatistas.
Também hoje, o vice-primeiro-ministro da República Popular de Donetsk (RPD), Andrei Purgin, declarou que as eleições legislativas da Ucrânia e do chefe da RPD ajudarão a diminuir a tensão na zona do conflito.
Purgin disse que a RPD está disposta a negociar com as autoridades de Kiev todos assuntos, com exceção da união política.
"Nossa postura não mudou. Como antes, nos vemos como um estado independente, mas isso não exclui a possibilidade de diálogo sobre os mais diversos temas, incluídos os econômicos, com os vizinhos ucranianos", afirmou.