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Rússia não apoia zona de exclusão aérea na Síria

País tachou de ''contraproducente'' a criação de corredores humanitários ou zonas de segurança

Explosão na Síria: Para vice-ministro russo, ''estas ideias não têm o apoio das organizações humanitárias que trabalham na Síria''. (Sana/AFP)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 20h00.

Moscou - A Rússia considera contraproducentes a criação de uma zona de exclusão aérea e de corredores humanitários na Síria, declarou nesta sexta-feira o vice-ministro de Relações Exteriores russo, Gennady Gatilov.

Também tachou de ''contraproducente'' a criação de corredores humanitários ou zonas de segurança e lembrou que ''estas ideias não têm o apoio das organizações humanitárias que trabalham na Síria''.

Assim respondeu o diplomata russo a algumas das propostas da opositora plataforma Conselho Nacional Sírio (CNS) durante a abertura nesta sexta-feira da chamada conferência ''Amigos do Povo Sírio''.

Gatilov reiterou que a zona de exclusão aérea sobre a Líbia causou muitas vítimas civis e graves prejuízos à economia do país norte-africano.

''Insistimos em uma investigação objetiva das ações da Otan no céu sobre a Líbia para não permitir graves violações das resoluções do Conselho de Segurança no futuro'', ressaltou o vice-ministro.

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Também tachou de ''contraproducente'' a criação de corredores humanitários ou zonas de segurança e lembrou que ''estas ideias não têm o apoio das organizações humanitárias que trabalham na Síria''.

Assim respondeu o diplomata russo a algumas das propostas da opositora plataforma Conselho Nacional Sírio (CNS) durante a abertura nesta sexta-feira da chamada conferência ''Amigos do Povo Sírio''.

Gatilov reiterou que a zona de exclusão aérea sobre a Líbia causou muitas vítimas civis e graves prejuízos à economia do país norte-africano.

''Insistimos em uma investigação objetiva das ações da Otan no céu sobre a Líbia para não permitir graves violações das resoluções do Conselho de Segurança no futuro'', ressaltou o vice-ministro.

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