Rússia diz que novas sanções prejudicarão esforços de paz
País fez um chamado ao Ocidente para que convença o governo em Kiev a manter conversações antes da eleição presidencial
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 08h24.
Moscou - A Rússia disse nesta terça-feira que novas sanções da União Europeia vão prejudicar os esforços para acalmar a crise na Ucrânia e fez um chamado ao Ocidente para que convença o governo em Kiev a manter conversações antes da eleição presidencial de 25 de maio sobre a estrutura de funcionamento do país.
Os resultados dos referendos sobre autonomia em Donetsk e Luhansk, regiões de maioria russa no leste ucraniano, "deveriam ser um claro sinal a Kiev sobre a profundidade da crise" na Ucrânia, disse o Ministério russo de Relações exteriores em um comunicado.
O Kremlin não chegou a endossar a independência dessas regiões ou sua absorção pela Rússia, mas disse que os referendos salientam a necessidade de conversações entre o governo pró-ocidental e os separatistas do leste.
"Moscou espera ... que a UE e os Estados Unidos usem sua influência sobre a atual liderança em Kiev de modo que questões de estrutura de Estado e respeito aos direitos das regiões sejam discutidas em breve --de qualquer modo, antes da eleição marcada para 25 de maio", assinalou.
Moscou - A Rússia disse nesta terça-feira que novas sanções da União Europeia vão prejudicar os esforços para acalmar a crise na Ucrânia e fez um chamado ao Ocidente para que convença o governo em Kiev a manter conversações antes da eleição presidencial de 25 de maio sobre a estrutura de funcionamento do país.
Os resultados dos referendos sobre autonomia em Donetsk e Luhansk, regiões de maioria russa no leste ucraniano, "deveriam ser um claro sinal a Kiev sobre a profundidade da crise" na Ucrânia, disse o Ministério russo de Relações exteriores em um comunicado.
O Kremlin não chegou a endossar a independência dessas regiões ou sua absorção pela Rússia, mas disse que os referendos salientam a necessidade de conversações entre o governo pró-ocidental e os separatistas do leste.
"Moscou espera ... que a UE e os Estados Unidos usem sua influência sobre a atual liderança em Kiev de modo que questões de estrutura de Estado e respeito aos direitos das regiões sejam discutidas em breve --de qualquer modo, antes da eleição marcada para 25 de maio", assinalou.