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Republicanos divergem sobre flexibilidade em imposto nos EUA

Obama defende novo aumento de impostos para os norte-americanos mais ricos, combinado com novos cortes de gastos, para reduzir o déficit que ultrapassou 1 trilhão de dólares

Consumidora carrega sacola de compras: em relação a outubro de 2011, as vendas do varejo ampliado registraram alta de 14,50% em outubro deste ano (Macdiarmid/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2013 às 17h50.

Washington - Lideranças parlamentares do Partido Republicano disseram neste domingo que um acordo amplo com o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, sobre redução do déficit e reforma dos benefícios sociais permanece possível, mas divergiram sobre a possível flexibilidade em impostos.

O presidente da Câmara, John Boehner, e o presidente do Comitê de Orçamento, Paul Ryan, também concordaram com a avaliação de Obama de que os Estados Unidos não estão numa crise da dívida, mas que uma estaria se aproximando.

Boehner e Obama não conseguiram no fim de 2012 chegar a um acordo para colocar a situação fiscal em ordem, mas Boehner disse que ele "absolutamente" confia em Obama.

Obama defende novo aumento de impostos para os norte-americanos mais ricos, combinado com novos cortes de gastos, para reduzir o déficit que ultrapassou 1 trilhão de dólares em cada um dos últimos quatro anos.

Tal acordo incluiria controle dos gastos de programas como os de aposentadoria e de saúde para os mais velhos e inválidos Em entrevista ao canal de TV Fox News, o senador republicano Bob Corker afirmou: "Há uma chance para um acordo. Nós temos uma oportunidade nos próximos quatro ou cinco meses." Corker enfatizou a necessidade de os democratas buscarem reformar os benefícios sociais e sinalizou um Partido Republicano mais flexível sobre impostos.

"Eu acho que os republicanos, se eles virem uma reforma de fato nos benefícios, ficariam contentes de examinar uma reforma fiscal que gerasse mais receita", afirmou Corker. "Isso não significa aumentar taxas. Isso significa fechar as brechas, significa também ordenar o sistema fiscal para termos crescimento econômico." Boehner afirmou que se Obama "acredita que precisamos de mais impostos, nós não vamos chegar muito longe". Ryan defendeu uma refoma fiscal, sem taxas mais altas e sem afetar a receita.

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Washington - Lideranças parlamentares do Partido Republicano disseram neste domingo que um acordo amplo com o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, sobre redução do déficit e reforma dos benefícios sociais permanece possível, mas divergiram sobre a possível flexibilidade em impostos.

O presidente da Câmara, John Boehner, e o presidente do Comitê de Orçamento, Paul Ryan, também concordaram com a avaliação de Obama de que os Estados Unidos não estão numa crise da dívida, mas que uma estaria se aproximando.

Boehner e Obama não conseguiram no fim de 2012 chegar a um acordo para colocar a situação fiscal em ordem, mas Boehner disse que ele "absolutamente" confia em Obama.

Obama defende novo aumento de impostos para os norte-americanos mais ricos, combinado com novos cortes de gastos, para reduzir o déficit que ultrapassou 1 trilhão de dólares em cada um dos últimos quatro anos.

Tal acordo incluiria controle dos gastos de programas como os de aposentadoria e de saúde para os mais velhos e inválidos Em entrevista ao canal de TV Fox News, o senador republicano Bob Corker afirmou: "Há uma chance para um acordo. Nós temos uma oportunidade nos próximos quatro ou cinco meses." Corker enfatizou a necessidade de os democratas buscarem reformar os benefícios sociais e sinalizou um Partido Republicano mais flexível sobre impostos.

"Eu acho que os republicanos, se eles virem uma reforma de fato nos benefícios, ficariam contentes de examinar uma reforma fiscal que gerasse mais receita", afirmou Corker. "Isso não significa aumentar taxas. Isso significa fechar as brechas, significa também ordenar o sistema fiscal para termos crescimento econômico." Boehner afirmou que se Obama "acredita que precisamos de mais impostos, nós não vamos chegar muito longe". Ryan defendeu uma refoma fiscal, sem taxas mais altas e sem afetar a receita.

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