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Renzi e Obama; Fracasso do CETA?…

Renzi na Casa Branca Ao longo desta terça-feira, o presidente americano Barack Obama recebe o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi na Casa Branca, para o que deve ser o último jantar de Estado em seu mandato. Em coletiva à tarde, os dois líderes falaram sobre as eleições americanas e o referendo para mudança constitucional na Itália […]

YAHOO: O Yahoo diz que nomes, emails, telefones, datas de nascimento, senhas e perguntas e respostas de segurança podem ter sido roubados / Reuters/Denis Balibouse (Denis Balibouse/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2016 às 17h36.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h59.

Renzi na Casa Branca

Ao longo desta terça-feira, o presidente americano Barack Obama recebe o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi na Casa Branca, para o que deve ser o último jantar de Estado em seu mandato. Em coletiva à tarde, os dois líderes falaram sobre as eleições americanas e o referendo para mudança constitucional na Itália em 4 de dezembro. Defendida por Renzi como forma de modernizar o sistema político do país, a reforma retiraria poderes do Senado e restringiria as decisões à Câmara — o premiê já afirmou que renunciará caso o texto não seja aprovado pela população. Obama elogiou a proposta e criticou o que chamou de “impulsos populistas menos produtivos” em ascensão na Europa.

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Ivanka Trump: comportamento inapropriado

Após comentários machistas do presidenciável republicano Donald Trump em um vídeo de 2005 ganharem as manchetes nas últimas semanas, a filha do magnata, Ivanka Trump, reconheceu que as falas do pai foram “ofensivas” e “inapropriadas”. Ivanka, que trabalha nas Organizações Trump, é a provável sucessora do bilionário na liderança dos negócios da família. Foi a primeira vez que a executiva falou sobre o caso, e sua postura difere da percepção da esposa do bilionário, Melania Trump, que defendeu o marido e acusou o apresentador da NBC, Billy Bush, de o encorajar a fazer comentários ofensivos.

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Alepo: sem acordo

Os Estados Unidos e o Reino Unido rejeitaram a proposta da Rússia de interromper temporariamente os bombardeios na cidade síria de Alepo — que iria além da pausa de oito horas anunciada para quinta-feira 20, oferta que o Departamento de Estado considerou “muito pouco e muito tarde”. Britânicos e americanos pressionam para que os russos estabeleçam um cessar-fogo de, pelo menos, 48 horas. O apoio da Rússia ao governo de Bashar al-Assad nos ataques a rebeldes em Alepo vem agravando as relações entre o governo de Vladimir Putin e as potências ocidentais.

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Fracasso à vista?

Em reunião nesta terça-feira, os ministros do Comércio dos países da União Europeia não puderam assinar definitivamente o CETA, acordo comercial entre o bloco e o Canadá. O motivo foi a rejeição da proposta por um parlamento regional da Bélgica, impedindo sua aprovação em âmbito nacional e travando as negociações da UE. Antes de entrar em vigor, o tratado precisa ser aprovado a nível nacional pelos 28 membros do bloco, e a expectativa é que isso aconteça até o encontro Canadá-UE, em 27 e 28 de outubro. Negociado desde 2009, o CETA prevê o fim de tarifas de importação entre as duas regiões, mas enfrenta críticas em muitos países. A comissária europeia do Comércio, Cecilia Malmström, afirmou que um fracasso no acordo colocaria a credibilidade da UE numa situação “muito, muito difícil”.
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Má reputação do Twitter

A preocupação com sua imagem familiar seria um dos motivos pelos quais a companhia de entretenimento Disney optou por não comprar o Twitter, já que a rede social estaria propensa a ações de bullying e comentários desrespeitosos. Segundo fontes próximas à empresa do Mickey, outro ponto para a desistência foi a insegurança em relação ao futuro do Twitter, que tem a base de usuários estagnada mas alto valor de mercado, acima de 11 bilhões. Empresas como a Alphabet, do Google, e a companhia de marketing Salesforce também já desistiram do negócio.

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Yahoo cresce

A empresa de serviços de internet Yahoo teve um crescimento de 6,5% em seu faturamento, que fechou em 1,31 bilhão no terceiro trimestre, de acordo com resultados divulgados nesta terça-feira. Envolvida em polêmicas após o vazamento de dados de 500 milhões de usuários e a transferência de informações privadas ao governo, a empresa não fez uma videoconferência para anunciar os valores. Na última semana, a companhia de telecomunicações Verizon, que comprou o Yahoo por 4,83 bilhões, chegou a cogitar pedir um desconto pela transação, alegando que os casos poderiam ter “impacto material”.

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