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Renda pessoal dos americanos cai pela 1ª vez em quase 2 anos

A queda de 01,% se refletiu em uma diminuição de US$ 12,2 bilhões em salários e surpreendeu os analistas

A despesa dos consumidores tem um impacto substancial na economia de EUA, já que representa quase 70% do PIB, afetado agora pelo alto nível de desemprego (9,1%) (Justin Sullivan/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2011 às 12h02.

Washington - A renda pessoal dos americanos caiu em agosto pela primeira vez em quase dois anos, com 0,1% menos entradas, enquanto a despesa aumentou 0,2%, segundo informou nesta sexta-feira o Departamento de Comércio dos Estados Unidos .

A queda na receita, a primeira desde outubro de 2009, se refletiu em uma queda de US$ 12,2 bilhões em salários, e surpreendeu os analistas, que tinham previsto um aumento de 0,1%, em sintonia com os dos últimos meses.

Como resultado, a taxa individual de economia desceu para 4,5% da receita disponível depois do pagamento de impostos, o nível mais baixo desde dezembro de 2009.

O índice de preços em despesas de consumo, uma das três medidas da inflação nos EUA, aumentou 2,9% , e, se forem excluídos os preços de alimentos e energia, que são os mais voláteis, o núcleo da inflação foi de 1,6%.

A despesa dos consumidores tem um impacto substancial na economia de EUA, já que representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), afetado agora pelo alto nível de desemprego (9,1%).

O Governo informou na quinta-feira que a economia dos EUA cresceu a um ritmo anual de 1,3 % entre abril e junho, depois do 0,4% registrado no trimestre anterior.

Nesse trimestre, a despesa pessoal dos consumidores aumentou 0,7%, uma alta ainda tímida para estimular o crescimento.

Segundo os analistas, os EUA precisam de um aumento médio de 3% no PIB para que a economia produza os postos de trabalho suficientes para reduzir o índice de desemprego.

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Como resultado, a taxa individual de economia desceu para 4,5% da receita disponível depois do pagamento de impostos, o nível mais baixo desde dezembro de 2009.

O índice de preços em despesas de consumo, uma das três medidas da inflação nos EUA, aumentou 2,9% , e, se forem excluídos os preços de alimentos e energia, que são os mais voláteis, o núcleo da inflação foi de 1,6%.

A despesa dos consumidores tem um impacto substancial na economia de EUA, já que representa quase 70% do Produto Interno Bruto (PIB), afetado agora pelo alto nível de desemprego (9,1%).

O Governo informou na quinta-feira que a economia dos EUA cresceu a um ritmo anual de 1,3 % entre abril e junho, depois do 0,4% registrado no trimestre anterior.

Nesse trimestre, a despesa pessoal dos consumidores aumentou 0,7%, uma alta ainda tímida para estimular o crescimento.

Segundo os analistas, os EUA precisam de um aumento médio de 3% no PIB para que a economia produza os postos de trabalho suficientes para reduzir o índice de desemprego.

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