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Relatório final sobre voo MH17 será publicado em outubro

As famílias serão informadas das conclusões do relatório antes de sua publicação oficial que investiga apenas as causas do acidente

Destroços do voo MH17: relatório preliminar de setembro, concluiu que o avião foi abatido "por um grande número de projéteis", o que levou a fortes suspeitas de um míssil (Antonio Bronic/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2015 às 13h09.

O relatório final sobre as causas da queda do voo MH17, abatido em julho de 2014 no leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo, será publicado em 13 de outubro, informou o Instituto Holandês de Investigação de Segurança (SVO), responsável pela investigação.

As famílias serão informadas das conclusões do relatório antes de sua publicação oficial, acrescentou o SVO, que investiga apenas as causas do acidente e não a identidade dos responsáveis.

Um relatório preliminar de setembro, concluiu que o avião foi abatido "por um grande número de projéteis", o que levou a fortes suspeitas de um míssil terra-ar.

A investigação criminal, coordenada pela promotoria holandesa, é liderada por especialistas da Holanda, Bélgica, Ucrânia, Austrália e Malásia.

No início deste mês, anunciaram que identificaram elementos pertencentes "provavelmente" a um míssil BUK.

O Boeing 777 da Malaysia Airlines foi abatido no leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo em 17 de julho de 2014, em um contexto de intensos combates entre as forças armadas ucranianas e separatistas pró-russos.

Kiev e vários países ocidentais acusam os rebeldes pró-russos de ter derrubado o avião, provavelmente usando um míssil BUK fornecido pela Rússia.

Mas a Rússia e os rebeldes rejeitam qualquer responsabilidade e apontam o exército ucraniano.

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As famílias serão informadas das conclusões do relatório antes de sua publicação oficial, acrescentou o SVO, que investiga apenas as causas do acidente e não a identidade dos responsáveis.

Um relatório preliminar de setembro, concluiu que o avião foi abatido "por um grande número de projéteis", o que levou a fortes suspeitas de um míssil terra-ar.

A investigação criminal, coordenada pela promotoria holandesa, é liderada por especialistas da Holanda, Bélgica, Ucrânia, Austrália e Malásia.

No início deste mês, anunciaram que identificaram elementos pertencentes "provavelmente" a um míssil BUK.

O Boeing 777 da Malaysia Airlines foi abatido no leste da Ucrânia com 298 pessoas a bordo em 17 de julho de 2014, em um contexto de intensos combates entre as forças armadas ucranianas e separatistas pró-russos.

Kiev e vários países ocidentais acusam os rebeldes pró-russos de ter derrubado o avião, provavelmente usando um míssil BUK fornecido pela Rússia.

Mas a Rússia e os rebeldes rejeitam qualquer responsabilidade e apontam o exército ucraniano.

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