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Reino Unido: exploração de petróleo nas Malvinas decepciona

Ministro britânico disse, porém, que exploração pode melhorar no futuro

Plataforma dae petróleo nas Mavinas: decepção (Divulgação/Desire Petroleum)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2012 às 12h43.

Londres - O ministro britânico de Energia, Chris Huhne, afirmou nesta quinta-feira que os resultados das primeiras explorações de petróleo em águas das ilhas Malvinas, no Atlântico sul, foram 'decepcionantes', mas disse que a situação pode mudar no futuro.

Durante um debate na Câmara dos Comuns sobre assuntos energéticos, Huhne respondeu a uma pergunta formulada pelo deputado conservador Andrew Rosindell, que indagou se o governo britânico tinha avaliado os recursos que existem nas ilhas.

'Há uma prospecção em curso. Mas a exploração inicial nas ilhas Falklands (como os britânicos chamam as Malvinas) é decepcionante, mas isto pode mudar no futuro', disse o ministro.

Há meses algumas petrolíferas do Reino Unido estão explorando petróleo na região, apesar das críticas da Argentina, que reivindica a soberania das Malvinas desde 1833.

A relação entre os dois países vive um momento de tensão, especialmente após uma cúpula do Mercosul realizada em dezembro de 2010 em Montevidéu, na qual Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai decidiram impedir a entrada de embarcações com bandeiras das ilhas Malvinas em seus portos.

Na semana passada, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, informou ao Parlamento que convocou o Conselho Nacional de Segurança para debater a questão e acusou a Argentina de 'colonialismo' por reivindicar a soberania das ilhas.

O governo do país sul-americano considerou as declarações 'ofensivas'. Já Cameron, insiste para que as ilhas continuem sob domínio britânico, já que essa seria a vontade da população local.

Neste ano, completa-se 30 anos da Guerra das Malvinas, conflito no qual Argentina e Reino Unido disputaram o controle do território. O confronto terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição argentina.

Em fevereiro, o príncipe William, segundo na linha de sucessão à coroa britânica, viajará para as Malvinas para participar de treinamentos como piloto de helicóptero de resgate.

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Londres - O ministro britânico de Energia, Chris Huhne, afirmou nesta quinta-feira que os resultados das primeiras explorações de petróleo em águas das ilhas Malvinas, no Atlântico sul, foram 'decepcionantes', mas disse que a situação pode mudar no futuro.

Durante um debate na Câmara dos Comuns sobre assuntos energéticos, Huhne respondeu a uma pergunta formulada pelo deputado conservador Andrew Rosindell, que indagou se o governo britânico tinha avaliado os recursos que existem nas ilhas.

'Há uma prospecção em curso. Mas a exploração inicial nas ilhas Falklands (como os britânicos chamam as Malvinas) é decepcionante, mas isto pode mudar no futuro', disse o ministro.

Há meses algumas petrolíferas do Reino Unido estão explorando petróleo na região, apesar das críticas da Argentina, que reivindica a soberania das Malvinas desde 1833.

A relação entre os dois países vive um momento de tensão, especialmente após uma cúpula do Mercosul realizada em dezembro de 2010 em Montevidéu, na qual Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai decidiram impedir a entrada de embarcações com bandeiras das ilhas Malvinas em seus portos.

Na semana passada, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, informou ao Parlamento que convocou o Conselho Nacional de Segurança para debater a questão e acusou a Argentina de 'colonialismo' por reivindicar a soberania das ilhas.

O governo do país sul-americano considerou as declarações 'ofensivas'. Já Cameron, insiste para que as ilhas continuem sob domínio britânico, já que essa seria a vontade da população local.

Neste ano, completa-se 30 anos da Guerra das Malvinas, conflito no qual Argentina e Reino Unido disputaram o controle do território. O confronto terminou em 14 de junho de 1982 com a rendição argentina.

Em fevereiro, o príncipe William, segundo na linha de sucessão à coroa britânica, viajará para as Malvinas para participar de treinamentos como piloto de helicóptero de resgate.

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