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Reino Unido aumenta salário mínimo a dois meses das eleições

Salário aumentará 20 pence por hora, a 6,70 libras esterlinas a hora (quase 10 dólares, 9,40 euros), informou o departamento de Empresas em um comunicado

O governo britânico anunciou nesta terça-feira o aumento mais importante do salário mínimo desde 2008, de 3%, a dois meses das eleições legislativas (Ben Stansall/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2015 às 10h25.

Londres - O governo britânico anunciou nesta terça-feira o aumento mais importante do salário mínimo desde 2008, de 3%, a dois meses das eleições legislativas.

O salário aumentará 20 pence por hora, a 6,70 libras esterlinas a hora (quase 10 dólares, 9,40 euros), informou o departamento de Empresas em um comunicado.

Este é o aumento mais importante em termos reais (descontando a inflação) em sete anos e beneficiará 1,4 milhão de trabalhadores no Reino Unido.

Desta forma, o governo do primeiro-ministro conservador David Cameron, que governa em coalizão com os democrata-liberais, atende as recomendações da Comissão de salários.

Os conservadores aparecem lado a lado com os trabalhistas nas pesquisas das eleições de 7 de maio e com esta medida, assim como as que o ministro das Finanças, George Osborne, anunciará na quarta-feira quando apresentar os orçamentos, pretende aliviar a austeridade que marcou sua gestão.

Os salários aumentaram nos últimos anos menos que a inflação, provocando a perda do poder de compra das pessoas, algo que os trabalhistas converteram em sua principal crítica à gestão do governo.

Entre a chegada de Cameron ao poder, em maio de 2010, e dezembro de 2014 (últimos dados disponíveis), o salário médio aumentou menos de 9%, mas os preços subiram 11%, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacionais.

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Este é o aumento mais importante em termos reais (descontando a inflação) em sete anos e beneficiará 1,4 milhão de trabalhadores no Reino Unido.

Desta forma, o governo do primeiro-ministro conservador David Cameron, que governa em coalizão com os democrata-liberais, atende as recomendações da Comissão de salários.

Os conservadores aparecem lado a lado com os trabalhistas nas pesquisas das eleições de 7 de maio e com esta medida, assim como as que o ministro das Finanças, George Osborne, anunciará na quarta-feira quando apresentar os orçamentos, pretende aliviar a austeridade que marcou sua gestão.

Os salários aumentaram nos últimos anos menos que a inflação, provocando a perda do poder de compra das pessoas, algo que os trabalhistas converteram em sua principal crítica à gestão do governo.

Entre a chegada de Cameron ao poder, em maio de 2010, e dezembro de 2014 (últimos dados disponíveis), o salário médio aumentou menos de 9%, mas os preços subiram 11%, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacionais.

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