Regime sírio condena planos dos EUA de armar rebeldes
Governo de Bashar al-Assad afirmou também que o Exército da Síria é mais do que capaz de frustrar qualquer violência possível
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2013 às 12h04.
Damasco - O regime sírio de Bashar al-Assad condenou nesta quinta-feira os planos dos EUA de armar os rebeldes e afirmou que o Exército da Síria é mais do que capaz de frustrar qualquer violência possível.
Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores sírio, citada pela agência de notícias oficial "Sana", afirmou que "a decisão de Washington de armar grupos terroristas na Síria confirma o papel dos EUA na hora de querer continuar com o conflito".
A fonte acrescentou que a Administração americana não é sincera na hora de buscar uma solução política, apesar de ter convocado a conferência de Genebra 2.
Na opinião da fonte, "é evidente para todo o mundo que a verdadeira intenção dos EUA é manter a violência e o terrorismo na Síria para desestabilizar a segurança na região e servir os alvos beligerantes de Israel".
O Governo americano está avançando em seu objetivo de proporcionar armas à oposição síria, anunciado em junho, graças à aprovação dada pelo Congresso depois de superar as ressalvas iniciais sobre o assunto.
Espera-se que essa ajuda inclua armamento pequeno, munição e possivelmente também armas antitanque.
O sinal verde do Congresso, votado na semana passada, significa que Obama já pode autorizar a CIA (Agência de Inteligência Americana) a ativar o plano de ajuda militar aos rebeldes, que estava paralisado após ter sido anunciado pela Casa Branca.
Alguns legisladores, entres o senador e ex-candidato presidencial republicano John McCain, criticaram o plano porque consideram ser insuficiente e pediram apoio aéreo americano para os rebeldes.
A Coalizão Nacional Síria, CNFROS, principal grupo opositor, deu as boas-vindas à decisão do Executivo de Obama de fornecer armamento aos insurgentes.
Damasco - O regime sírio de Bashar al-Assad condenou nesta quinta-feira os planos dos EUA de armar os rebeldes e afirmou que o Exército da Síria é mais do que capaz de frustrar qualquer violência possível.
Uma fonte do Ministério das Relações Exteriores sírio, citada pela agência de notícias oficial "Sana", afirmou que "a decisão de Washington de armar grupos terroristas na Síria confirma o papel dos EUA na hora de querer continuar com o conflito".
A fonte acrescentou que a Administração americana não é sincera na hora de buscar uma solução política, apesar de ter convocado a conferência de Genebra 2.
Na opinião da fonte, "é evidente para todo o mundo que a verdadeira intenção dos EUA é manter a violência e o terrorismo na Síria para desestabilizar a segurança na região e servir os alvos beligerantes de Israel".
O Governo americano está avançando em seu objetivo de proporcionar armas à oposição síria, anunciado em junho, graças à aprovação dada pelo Congresso depois de superar as ressalvas iniciais sobre o assunto.
Espera-se que essa ajuda inclua armamento pequeno, munição e possivelmente também armas antitanque.
O sinal verde do Congresso, votado na semana passada, significa que Obama já pode autorizar a CIA (Agência de Inteligência Americana) a ativar o plano de ajuda militar aos rebeldes, que estava paralisado após ter sido anunciado pela Casa Branca.
Alguns legisladores, entres o senador e ex-candidato presidencial republicano John McCain, criticaram o plano porque consideram ser insuficiente e pediram apoio aéreo americano para os rebeldes.
A Coalizão Nacional Síria, CNFROS, principal grupo opositor, deu as boas-vindas à decisão do Executivo de Obama de fornecer armamento aos insurgentes.