Reestruturação grega não está na agenda, diz UE
Segundo pacote prevê um pedido aos investidores privados para que mantenham sua exposição na dívida grega nos níveis atuais nos próximos anos
Da Redação
Publicado em 14 de junho de 2011 às 11h26.
Paris e Viena - O comissário europeu para o mercado comum Michel Barnier disse, em entrevista ao jornal Le Monde, que o segundo pacote de ajuda à Grécia prevê um pedido aos investidores privados para que mantenham sua exposição na dívida grega nos níveis atuais nos próximos anos. Segundo ele, uma reestruturação da dívida do país não está na agenda da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE). O plano é "justo" e a contribuição dos credores privados seria significativa, disse Barnier, de acordo com o Le Monde.
Ele disse também apoiar a proposta do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de criação de um ministério das finanças para a zona do euro (que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda). Barnier afirmou que o novo ministério assumiria as funções atuais do comissário europeu para assuntos econômicos e monetários e também teria autoridade sobre questões fiscais e serviços financeiros.
A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), continuará cobrando dos países europeus esforços para o equilíbrio orçamentário, completou Barnier. As informações são da Dow Jones.
Paris e Viena - O comissário europeu para o mercado comum Michel Barnier disse, em entrevista ao jornal Le Monde, que o segundo pacote de ajuda à Grécia prevê um pedido aos investidores privados para que mantenham sua exposição na dívida grega nos níveis atuais nos próximos anos. Segundo ele, uma reestruturação da dívida do país não está na agenda da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE). O plano é "justo" e a contribuição dos credores privados seria significativa, disse Barnier, de acordo com o Le Monde.
Ele disse também apoiar a proposta do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, de criação de um ministério das finanças para a zona do euro (que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda). Barnier afirmou que o novo ministério assumiria as funções atuais do comissário europeu para assuntos econômicos e monetários e também teria autoridade sobre questões fiscais e serviços financeiros.
A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), continuará cobrando dos países europeus esforços para o equilíbrio orçamentário, completou Barnier. As informações são da Dow Jones.