Raúl Castro está na lista de "depredadores" da liberdade
A lista foi feita pela organização Repórteres sem Fronteiras, por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2012 às 09h54.
Paris - O presidente de Cuba , Raúl Castro, se mantém na lista anual de "depredadores" da liberdade de imprensa divulgada nesta quinta-feira pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
"Os ataques contra a imprensa independente e os blogueiros não cessaram até agora", destacou a RSF em seu relatório, no qual argumentou que Raúl Castro "não se comporta melhor que seu irmão mais velho", Fidel Castro, desde que assumiu oficialmente o poder em 2008.
Cuba continua vivendo uma "brutalidade policial, denúncias e detenções de curta duração", acrescenta o relatório da organização pela liberdade de imprensa, com sede em Paris.
No entanto, "já passou a sinistra página da "primavera negra" de março de 2003", acrescenta a RSF, que lembra que Havana já permitiu a saída de prisão de 52 dos 75 dissidentes presos na época, durante uma ofensiva do Governo de Fidel Castro.
"Apesar de não conhecermos casos de longos encarceramentos ultimamente, e da existência de sinais de abertura econômica, Cuba não respeita o pluralismo e a liberdade de imprensa e expressão", explicou à Agência Efe o analista da RSF na América Latina, Benôit Hervieu.
Paris - O presidente de Cuba , Raúl Castro, se mantém na lista anual de "depredadores" da liberdade de imprensa divulgada nesta quinta-feira pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
"Os ataques contra a imprensa independente e os blogueiros não cessaram até agora", destacou a RSF em seu relatório, no qual argumentou que Raúl Castro "não se comporta melhor que seu irmão mais velho", Fidel Castro, desde que assumiu oficialmente o poder em 2008.
Cuba continua vivendo uma "brutalidade policial, denúncias e detenções de curta duração", acrescenta o relatório da organização pela liberdade de imprensa, com sede em Paris.
No entanto, "já passou a sinistra página da "primavera negra" de março de 2003", acrescenta a RSF, que lembra que Havana já permitiu a saída de prisão de 52 dos 75 dissidentes presos na época, durante uma ofensiva do Governo de Fidel Castro.
"Apesar de não conhecermos casos de longos encarceramentos ultimamente, e da existência de sinais de abertura econômica, Cuba não respeita o pluralismo e a liberdade de imprensa e expressão", explicou à Agência Efe o analista da RSF na América Latina, Benôit Hervieu.