Quatro soldados morrem em atentado suicida no Egito
Quatro soldados morreram em um atentado suicida com carro-bomba no Sinai egípcio, onde os ataques se multiplicam
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2013 às 09h55.
Cairo - Quatro soldados morreram nesta quinta-feira em um atentado suicida com carro-bomba no Sinai egípcio, onde os ataques se multiplicam desde a sangrenta repressão aos partidários do presidente islamita destituído Mohamed Mursi , informaram autoridades de segurança.
Um desconhecido colidiu seu carro cheio de explosivos contra um posto de controle militar em uma estrada ao sul de El-Arish, a principal cidade do norte desta península fronteiriça com a Faixa de Gaza e Israel , informaram dois oficiais que pediram o anonimato.
Outros três soldados ficaram feridos no atentado.
Em quatro dias, as forças de segurança foram alvo de ao menos outros cinco ataques.
Mursi foi destituído e detido pelo exército no dia 3 de julho depois que dois milhões de pessoas foram às ruas para pedir sua renúncia.
Desde 14 de agosto, o exército e a polícia reprimem as manifestações pró-Mursi. Desde esse dia, mais de mil partidários do ex-chefe de Estado morreram em menos de uma semana.
Cairo - Quatro soldados morreram nesta quinta-feira em um atentado suicida com carro-bomba no Sinai egípcio, onde os ataques se multiplicam desde a sangrenta repressão aos partidários do presidente islamita destituído Mohamed Mursi , informaram autoridades de segurança.
Um desconhecido colidiu seu carro cheio de explosivos contra um posto de controle militar em uma estrada ao sul de El-Arish, a principal cidade do norte desta península fronteiriça com a Faixa de Gaza e Israel , informaram dois oficiais que pediram o anonimato.
Outros três soldados ficaram feridos no atentado.
Em quatro dias, as forças de segurança foram alvo de ao menos outros cinco ataques.
Mursi foi destituído e detido pelo exército no dia 3 de julho depois que dois milhões de pessoas foram às ruas para pedir sua renúncia.
Desde 14 de agosto, o exército e a polícia reprimem as manifestações pró-Mursi. Desde esse dia, mais de mil partidários do ex-chefe de Estado morreram em menos de uma semana.