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Quase metade dos europeus acredita que pior da crise está por vir

O resultado é mais otimista do que o obtido em pesquisa realizada em 2009

O Eurobarômetro mostra que há amplas diferenças na percepção dos estados-membros da UE: enquanto 14 países do bloco são mais otimistas, 13 sustentam opinião contrária (Ian Waldie/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 11h46.

Bruxelas - Cerca de 47% dos cidadãos da União Europeia (UE) acredita que o pior do impacto da crise econômica no emprego ainda está por vir, contra 43% que considera o contrário, indica a última pesquisa do Eurobarômetro.

Publicada nesta quinta-feira pela Comissão Europeia, a pesquisa revela que "o otimismo" na opinião pública nos 27 estados-membros da UE volta, porque desde a primavera de 2009 há menos cidadãos que veem o futuro ainda mais negro que o presente.

Na Espanha, 53% dos entrevistados entre seis e 26 de maio sustenta que o mercado de trabalho ainda não percebeu o impacto mais negativo da crise e que, portanto, vai piorar, o que representa cinco pontos percentuais menos que na pesquisa de outono de 2010.

Cerca 40% afirma que a partir de agora só virão melhores tempos para os trabalhadores, o que representa cinco pontos percentuais mais que no outono passado.

O Eurobarômetro mostra que há amplas diferenças na percepção dos estados-membros da UE. A maioria dos cidadãos em 14 países-membros acredita que o ponto máximo da crise já foi alcançado, especialmente na Dinamarca (68%), Estônia (64%) e Áustria (62%).

A opinião contrária a sustentam outros 13 países, principalmente em Portugal (80%), Grécia (78%), Chipre (63%), Reino Unido (61%) e Irlanda (60%).

Tanto Portugal quanto a Grécia e Irlanda foram resgatados ou estão sendo assistidos pela UE.

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Bruxelas - Cerca de 47% dos cidadãos da União Europeia (UE) acredita que o pior do impacto da crise econômica no emprego ainda está por vir, contra 43% que considera o contrário, indica a última pesquisa do Eurobarômetro.

Publicada nesta quinta-feira pela Comissão Europeia, a pesquisa revela que "o otimismo" na opinião pública nos 27 estados-membros da UE volta, porque desde a primavera de 2009 há menos cidadãos que veem o futuro ainda mais negro que o presente.

Na Espanha, 53% dos entrevistados entre seis e 26 de maio sustenta que o mercado de trabalho ainda não percebeu o impacto mais negativo da crise e que, portanto, vai piorar, o que representa cinco pontos percentuais menos que na pesquisa de outono de 2010.

Cerca 40% afirma que a partir de agora só virão melhores tempos para os trabalhadores, o que representa cinco pontos percentuais mais que no outono passado.

O Eurobarômetro mostra que há amplas diferenças na percepção dos estados-membros da UE. A maioria dos cidadãos em 14 países-membros acredita que o ponto máximo da crise já foi alcançado, especialmente na Dinamarca (68%), Estônia (64%) e Áustria (62%).

A opinião contrária a sustentam outros 13 países, principalmente em Portugal (80%), Grécia (78%), Chipre (63%), Reino Unido (61%) e Irlanda (60%).

Tanto Portugal quanto a Grécia e Irlanda foram resgatados ou estão sendo assistidos pela UE.

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