Quase 200 supostos salafistas são detidos na Tunísia
Membros da Ansar al-Sharia entraram em confronto com a polícia após a proibição de um congresso deste movimento salafista
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2013 às 11h13.
Dubai - Cerca de 200 membros da Ansar al-Sharia foram detidos no domingo durante confrontos com a polícia após a proibição de um congresso deste movimento salafista, anunciou o primeiro-ministro tunisiano em uma declaração publicada nesta segunda-feira pelo jornal árabe Al-Hayat.
"O número de pessoas detidas chega a 200", declarou Ali Larayedh, que participa de uma conferência em Doha.
Larayedh expressou firmeza diante da Ansar al-Sharia, que classificou na véspera de movimento "terrorista" em uma declaração à televisão estatal tunisiana.
"Este grupo exerce a violência, se opõe ao Estado e se rebela", acusou no Al-Hayat.
Um jovem manifestante morreu no domingo na capital da Tunísia e mais de 15 policiais e militantes salafistas ficaram feridos nos confrontos ocorridos na cidade de Kairuán entre as forças de segurança e partidários da Ansar al-Sharia.
Já o chefe deste movimento salafista que proclama a guerra santa, Abu Iyadh, declarou que seus partidários não poderão ser derrotados, apesar da perseguição da qual são vítimas, segundo uma gravação divulgada na noite de domingo.
Nesta gravação de cinco minutos, que parece ter sido produzida antes dos confrontos, Iyadh se dirige aos participantes do congresso proibido.
"Mostraram ao mundo inteiro que seus esforços não podem ser derrotados, apesar da perseguição de seus chefes", afirma este homem, foragido desde 2012.
Iyadh foi detido entre 2003 e 2011 na Tunísia. Antes de sua detenção, era um dos chefes do grupo combatente tunisiano no Afeganistão, uma célula da Al-Qaeda.
Dubai - Cerca de 200 membros da Ansar al-Sharia foram detidos no domingo durante confrontos com a polícia após a proibição de um congresso deste movimento salafista, anunciou o primeiro-ministro tunisiano em uma declaração publicada nesta segunda-feira pelo jornal árabe Al-Hayat.
"O número de pessoas detidas chega a 200", declarou Ali Larayedh, que participa de uma conferência em Doha.
Larayedh expressou firmeza diante da Ansar al-Sharia, que classificou na véspera de movimento "terrorista" em uma declaração à televisão estatal tunisiana.
"Este grupo exerce a violência, se opõe ao Estado e se rebela", acusou no Al-Hayat.
Um jovem manifestante morreu no domingo na capital da Tunísia e mais de 15 policiais e militantes salafistas ficaram feridos nos confrontos ocorridos na cidade de Kairuán entre as forças de segurança e partidários da Ansar al-Sharia.
Já o chefe deste movimento salafista que proclama a guerra santa, Abu Iyadh, declarou que seus partidários não poderão ser derrotados, apesar da perseguição da qual são vítimas, segundo uma gravação divulgada na noite de domingo.
Nesta gravação de cinco minutos, que parece ter sido produzida antes dos confrontos, Iyadh se dirige aos participantes do congresso proibido.
"Mostraram ao mundo inteiro que seus esforços não podem ser derrotados, apesar da perseguição de seus chefes", afirma este homem, foragido desde 2012.
Iyadh foi detido entre 2003 e 2011 na Tunísia. Antes de sua detenção, era um dos chefes do grupo combatente tunisiano no Afeganistão, uma célula da Al-Qaeda.