Putin não descarta ataques aéreos da Rússia na Síria
Não descartamos nada, mas, se agirmos, será apenas respeitando por completo as normas legais internacionais", afirmou Putin
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2015 às 06h22.
O presidente russo, Vladimir Putin , disse nesta segunda-feira na ONU que não descarta realizar ataques aéreos em apoio às forças do regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, em sua luta contra rebeldes jihadistas.
"Estamos pensando nisso. Não descartamos nada, mas, se agirmos, será apenas respeitando por completo as normas legais internacionais", afirmou Putin, após se reunir com o presidente americano, Barack Obama, na sede da ONU em Nova York.
Essas normas, acrescentou, exigem que os ataques sejam requisitados pelo governo local, ou autorizados por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU - diferentemente dos que são realizados na Síria pela coalizão liderada pelos EUA.
"Refletimos sobre o modo de ajudar mais o Exército sírio", completou.
Ele negou, contudo, o envio de tropas de combate à Síria.
"No que diz respeito às tropas terrestres, um envolvimento russo não pode ser tema de discussão", ressaltou Putin, que falou em russo, em uma entrevista coletiva em Nova York.
Putin disse ainda que ele e Obama concordaram em continuar as conversas sobre como seus Exércitos podem se coordenar melhor para evitar incidentes no terreno.
O presidente russo, Vladimir Putin , disse nesta segunda-feira na ONU que não descarta realizar ataques aéreos em apoio às forças do regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, em sua luta contra rebeldes jihadistas.
"Estamos pensando nisso. Não descartamos nada, mas, se agirmos, será apenas respeitando por completo as normas legais internacionais", afirmou Putin, após se reunir com o presidente americano, Barack Obama, na sede da ONU em Nova York.
Essas normas, acrescentou, exigem que os ataques sejam requisitados pelo governo local, ou autorizados por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU - diferentemente dos que são realizados na Síria pela coalizão liderada pelos EUA.
"Refletimos sobre o modo de ajudar mais o Exército sírio", completou.
Ele negou, contudo, o envio de tropas de combate à Síria.
"No que diz respeito às tropas terrestres, um envolvimento russo não pode ser tema de discussão", ressaltou Putin, que falou em russo, em uma entrevista coletiva em Nova York.
Putin disse ainda que ele e Obama concordaram em continuar as conversas sobre como seus Exércitos podem se coordenar melhor para evitar incidentes no terreno.