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Apesar de sanções, Putin parabeniza Obama por aniversário

Recentemente, Obama ordenou uma nova onda de sanções contra a Rússia

Obama e Putin durante G20: recentemente, Obama ordenou uma nova onda de sanções contra a Rússia (Pablo Martinez Monsivais/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2015 às 10h10.

Moscou - O presidente russo, Vladimir Putin , felicitou nesta terça-feira seu colega americano, Barack Obama , por conta de seu 54° aniversário, segundo informou o Kremlin.

Putin, de 62 anos, enviou o correspondente telegrama de felicitação, embora, devido à diferença horária, Obama só o receberá dentro de algumas horas, precisou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.

Por outro lado, não está previsto que ambos líderes mantenham hoje uma conversa telefônica como a que sustentaram em meados de julho e na qual abordaram as crises da Síria e do Irã.

Recentemente, Obama ordenou uma nova onda de sanções contra a Rússia depois que o país vetou na ONU a resolução para a criação de um tribunal que julgue os culpados pela queda, em 2014, do Boeing com 300 passageiros no leste da Ucrânia.

A Rússia criticou a decisão do presidente dos Estados Unidos de autorizar o uso da força aérea para proteger os rebeldes sírios tanto dos ataques do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) como do Exército sírio.

Segundo o Kremlin, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, apresentou ontem em Doha (Catar) ao secretário de Estado americano, John Kerry, o plano de Putin para combater conjuntamente o EI.

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Putin, de 62 anos, enviou o correspondente telegrama de felicitação, embora, devido à diferença horária, Obama só o receberá dentro de algumas horas, precisou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.

Por outro lado, não está previsto que ambos líderes mantenham hoje uma conversa telefônica como a que sustentaram em meados de julho e na qual abordaram as crises da Síria e do Irã.

Recentemente, Obama ordenou uma nova onda de sanções contra a Rússia depois que o país vetou na ONU a resolução para a criação de um tribunal que julgue os culpados pela queda, em 2014, do Boeing com 300 passageiros no leste da Ucrânia.

A Rússia criticou a decisão do presidente dos Estados Unidos de autorizar o uso da força aérea para proteger os rebeldes sírios tanto dos ataques do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) como do Exército sírio.

Segundo o Kremlin, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, apresentou ontem em Doha (Catar) ao secretário de Estado americano, John Kerry, o plano de Putin para combater conjuntamente o EI.

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