Exame Logo

Pussy Riot Maria Aliojina é libertada na Rússia

A integrante foi libertada devido a uma anistia geral que entrou em vigor no país na semana passada

Maria Aliójina, presa há quase dois anos, é libertada: uma outra integrante do Pussy Riot continua na prisão (REUTERS/Sergei Karpukhin)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 05h36.

Moscou - A integrante do grupo punk russo Pussy Riot Maria Aliójina, presa há quase dois anos, foi hoje libertada em virtude da anistia geral que entrou em vigor na Rússia na semana passada, informou seu advogado.

"Maria Aliojina está em liberdade. Todos os documentos foram formalizados e assinados", disse à agência oficial russa RIA Novosti Piotr Zaikin, defensor da Pussy Riot.

Ele acrescentou que esta manhã, em presença sua, sua defendida lhe comunicou que estava em liberdade.

"Masha (diminutivo de Maria) saiu do presídio pela manhã. Agora vai de carro com o advogado Piotr Zaikin para a estação para viajar de trem para Moscou", disse à agência "Interfax" Piotr Verzilov, marido de Nadezhda Tolokonnikova, a única Pussy Riot que continua na prisão e cuja libertação se espera para qualquer momento.

Aliojina cumpria sua pena em um presídio da região de Nizhni Novgorod, a cerca de 400 quilômetros a leste de Moscou.

Veja também

Moscou - A integrante do grupo punk russo Pussy Riot Maria Aliójina, presa há quase dois anos, foi hoje libertada em virtude da anistia geral que entrou em vigor na Rússia na semana passada, informou seu advogado.

"Maria Aliojina está em liberdade. Todos os documentos foram formalizados e assinados", disse à agência oficial russa RIA Novosti Piotr Zaikin, defensor da Pussy Riot.

Ele acrescentou que esta manhã, em presença sua, sua defendida lhe comunicou que estava em liberdade.

"Masha (diminutivo de Maria) saiu do presídio pela manhã. Agora vai de carro com o advogado Piotr Zaikin para a estação para viajar de trem para Moscou", disse à agência "Interfax" Piotr Verzilov, marido de Nadezhda Tolokonnikova, a única Pussy Riot que continua na prisão e cuja libertação se espera para qualquer momento.

Aliojina cumpria sua pena em um presídio da região de Nizhni Novgorod, a cerca de 400 quilômetros a leste de Moscou.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaPrisõesProtestosProtestos no mundoRússia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame