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Protestos levam milhares às ruas na Espanha

Na capital espanhola, quatro grupos começaram passeatas em locais diferentes com a intenção de confluir mais tarde na praça de Netuno, na região central

Estudantestambém foram às em Madri no dia 6 de fevereiro de 2013 (Javier Soriano/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2013 às 14h51.

Madri- Milhares de pessoas fazem neste sábado protestos em Madri e em outras cidades da Espanha contra a política econômica do governo liderado por Mariano Rajoy.

Na capital espanhola, quatro grupos começaram passeatas em locais diferentes com a intenção de confluir mais tarde na praça de Netuno, na região central.

Os manifestantes têm como tema do protesto 'Não ao golpe de Estado financeiro. Não devemos, não pagamos', em alusão a um golpe de Estado ocorrido há 32 anos e que foi feito por um grupo de militares para tentar pôr fim à recém estreada democracia espanhola.

Os participantes se mostram contrários aos cortes em saúde, educação ou em relação à privatização de empresas públicas, e entre eles há mineradores, defensores da saúde e da educação públicas, manifestantes contra os despejos de inquilinos hipotecários e grupos de feministas.

Na tradicional Porta do Sol, participam das mobilizações pessoas com roupas brancas da área de saúde e outras contra as taxas judiciais, além de um grupo que leva envelopes gigantes em alusão ao escândalo dos 'salários extras' pagos supostamente a líderes do Partido Popular - que está no poder com Rajoy -, com mensagens como 'Não falta dinheiro, sobram ladrões'.

Cerca de 1.400 policiais acompanham as quatro passeatas em Madri porque, embora a convocação seja pacífica, as autoridades temem que se somem a elas alguns grupos radicais. EFE

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Os manifestantes têm como tema do protesto 'Não ao golpe de Estado financeiro. Não devemos, não pagamos', em alusão a um golpe de Estado ocorrido há 32 anos e que foi feito por um grupo de militares para tentar pôr fim à recém estreada democracia espanhola.

Os participantes se mostram contrários aos cortes em saúde, educação ou em relação à privatização de empresas públicas, e entre eles há mineradores, defensores da saúde e da educação públicas, manifestantes contra os despejos de inquilinos hipotecários e grupos de feministas.

Na tradicional Porta do Sol, participam das mobilizações pessoas com roupas brancas da área de saúde e outras contra as taxas judiciais, além de um grupo que leva envelopes gigantes em alusão ao escândalo dos 'salários extras' pagos supostamente a líderes do Partido Popular - que está no poder com Rajoy -, com mensagens como 'Não falta dinheiro, sobram ladrões'.

Cerca de 1.400 policiais acompanham as quatro passeatas em Madri porque, embora a convocação seja pacífica, as autoridades temem que se somem a elas alguns grupos radicais. EFE

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