Professor britânico é preso por tentar ingressar no EI
O homem de 30 anos, que dava aula em uma escola de ensino médio em Bolton, foi condenado no ano passado por crimes ligados ao terrorismo
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2015 às 14h44.
Londres - Um professor de ciências do norte da Inglaterra que apoiou combatentes do Estado Islâ mico na Síria e tentou viajar ao país foi sentenciado a seis anos de prisão.
Jamshed Javeed, cuja família escondeu o passaporte dele na tentativa de impedi-lo de viajar para a Síria, estava "determinado a seguir em frente com seus planos", disse a polícia de Manchester em comunicado nesta quinta-feira.
O homem de 30 anos, que dava aula em uma escola de ensino médio em Bolton, foi condenado no ano passado por crimes ligados ao terrorismo, após declarar-se culpado em um tribunal de Londres de ajudar outras pessoas a cometerem atos de terrorismo e de preparar uma viagem para a Síria.
De acordo com autoridades de segurança, cerca de 500 britânicos, a maioria com histórico de ascendência muçulmana, estariam combatendo no Iraque e na Síria, mas o número verdadeiro pode ser muito maior.
As autoridades temem que esses combatentes representem um risco à segurança nacional quando voltam ao país.
Londres - Um professor de ciências do norte da Inglaterra que apoiou combatentes do Estado Islâ mico na Síria e tentou viajar ao país foi sentenciado a seis anos de prisão.
Jamshed Javeed, cuja família escondeu o passaporte dele na tentativa de impedi-lo de viajar para a Síria, estava "determinado a seguir em frente com seus planos", disse a polícia de Manchester em comunicado nesta quinta-feira.
O homem de 30 anos, que dava aula em uma escola de ensino médio em Bolton, foi condenado no ano passado por crimes ligados ao terrorismo, após declarar-se culpado em um tribunal de Londres de ajudar outras pessoas a cometerem atos de terrorismo e de preparar uma viagem para a Síria.
De acordo com autoridades de segurança, cerca de 500 britânicos, a maioria com histórico de ascendência muçulmana, estariam combatendo no Iraque e na Síria, mas o número verdadeiro pode ser muito maior.
As autoridades temem que esses combatentes representem um risco à segurança nacional quando voltam ao país.