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Presidente uruguaio enfrenta 1ª greve geral de seu mandato

Montevidéu amanheceu com um grande movimento de veículos particulares e sem transporte público, reduzido a serviços "de emergência"

Tabaré Vázquez: a paralisação afeta toda a administração pública e o setor bancário, a educação pública e privada e o setor de saúde, que só atenderão situações de urgência (Andres Stapff/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2015 às 16h30.

O Uruguai vive nesta quinta-feira a primeira greve geral de trabalhadores desde a posse do presidente Tabaré Vázquez, em 1º de março, uma medida adotada pelos sindicatos que reivindicam aumento salarial e do orçamento do Estado.

Montevidéu amanheceu com um grande movimento de veículos particulares e sem transporte público, reduzido a serviços "de emergência".

A paralisação afeta toda a administração pública e o setor bancário, a educação pública e privada e o setor de saúde, que só atenderão situações de urgência.

A central sindical PIT CNT, que organiza a greve, espera uma adesão de um milhão de trabalhadores, em um país de 3,4 milhões de habitantes.

O Uruguai enfrenta um período de certa tensão econômica, em um contexto regional difícil e com uma queda constante de suas exportações.

Nos últimos 12 meses o país acumula 9,02% de inflação, um número muito acima da meta oficial de 3-7% anual, o que se reflete no aumento dos preços dos produtos básicos de consumo.

A greve está sendo criticada pelas câmaras do comércio e industrias.

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A central sindical PIT CNT, que organiza a greve, espera uma adesão de um milhão de trabalhadores, em um país de 3,4 milhões de habitantes.

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Nos últimos 12 meses o país acumula 9,02% de inflação, um número muito acima da meta oficial de 3-7% anual, o que se reflete no aumento dos preços dos produtos básicos de consumo.

A greve está sendo criticada pelas câmaras do comércio e industrias.

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