Presidente uruguaio enfrenta 1ª greve geral de seu mandato
Montevidéu amanheceu com um grande movimento de veículos particulares e sem transporte público, reduzido a serviços "de emergência"
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2015 às 16h30.
O Uruguai vive nesta quinta-feira a primeira greve geral de trabalhadores desde a posse do presidente Tabaré Vázquez, em 1º de março, uma medida adotada pelos sindicatos que reivindicam aumento salarial e do orçamento do Estado.
Montevidéu amanheceu com um grande movimento de veículos particulares e sem transporte público, reduzido a serviços "de emergência".
A paralisação afeta toda a administração pública e o setor bancário, a educação pública e privada e o setor de saúde, que só atenderão situações de urgência.
A central sindical PIT CNT, que organiza a greve, espera uma adesão de um milhão de trabalhadores, em um país de 3,4 milhões de habitantes.
O Uruguai enfrenta um período de certa tensão econômica, em um contexto regional difícil e com uma queda constante de suas exportações.
Nos últimos 12 meses o país acumula 9,02% de inflação, um número muito acima da meta oficial de 3-7% anual, o que se reflete no aumento dos preços dos produtos básicos de consumo.
A greve está sendo criticada pelas câmaras do comércio e industrias.
O Uruguai vive nesta quinta-feira a primeira greve geral de trabalhadores desde a posse do presidente Tabaré Vázquez, em 1º de março, uma medida adotada pelos sindicatos que reivindicam aumento salarial e do orçamento do Estado.
Montevidéu amanheceu com um grande movimento de veículos particulares e sem transporte público, reduzido a serviços "de emergência".
A paralisação afeta toda a administração pública e o setor bancário, a educação pública e privada e o setor de saúde, que só atenderão situações de urgência.
A central sindical PIT CNT, que organiza a greve, espera uma adesão de um milhão de trabalhadores, em um país de 3,4 milhões de habitantes.
O Uruguai enfrenta um período de certa tensão econômica, em um contexto regional difícil e com uma queda constante de suas exportações.
Nos últimos 12 meses o país acumula 9,02% de inflação, um número muito acima da meta oficial de 3-7% anual, o que se reflete no aumento dos preços dos produtos básicos de consumo.
A greve está sendo criticada pelas câmaras do comércio e industrias.