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Presidente do Equador reúne-se para falar de Assange

o Equador não estabeleceu uma data para que a decisão seja tomada, afirmando que a definição caberá ao presidente

O fundador do WikiLeaks: Assange entrou na embaixada do Equador em Londres na terça-feira da semana passada e pediu asilo (Carl Court/AFP)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2012 às 19h54.

Quito - O presidente do Equador, Rafael Correa, reuniu-se nesta segunda-feira com as principais autoridades de seu governo para discutir o pedido de asilo feito pelo fundador e editor-chefe do WikiLeaks , Julian Assange.

"O pedido de asilo político está sendo examinado juntamente com todas as implicações políticas que poderá trazer, inclusive para Assange", disse o ministro de Relações Exteriores Ricardo Patiño.

Ele declarou que o Equador não estabeleceu uma data para que a decisão seja tomada, afirmando que a definição caberá ao presidente.

Correa, que muitas vezes entra em disputa com Washington, disse que estuda o pedido de Assange e as afirmações do fundador do WikiLeaks de que poderia ser condenado à morte nos Estados Unidos.

Assange entrou na embaixada do Equador em Londres na terça-feira da semana passada e pediu asilo, na esperança de escapar da extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais. Ele teme que, uma vez em território sueco, possa ser levado para os Estados Unidos.

O WikiLeaks irritou Washington ao publicar milhares de documentos secretos norte-americanos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão e mais de 250 mil telegramas diplomáticos. As informações são da Dow Jones.

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Ele declarou que o Equador não estabeleceu uma data para que a decisão seja tomada, afirmando que a definição caberá ao presidente.

Correa, que muitas vezes entra em disputa com Washington, disse que estuda o pedido de Assange e as afirmações do fundador do WikiLeaks de que poderia ser condenado à morte nos Estados Unidos.

Assange entrou na embaixada do Equador em Londres na terça-feira da semana passada e pediu asilo, na esperança de escapar da extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais. Ele teme que, uma vez em território sueco, possa ser levado para os Estados Unidos.

O WikiLeaks irritou Washington ao publicar milhares de documentos secretos norte-americanos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão e mais de 250 mil telegramas diplomáticos. As informações são da Dow Jones.

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