Presidente do CNT quer Otan na Líbia até o fim do ano
A Otan adiou até sexta-feira a decisão formal sobre o fim de sua missão no país para consultar a ONU e o CNT
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 09h19.
Doha - O presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mustafa Abdul Jalil, pediu nesta quarta-feira em Doha que a OTAN mantenha a operação na Líbia até o fim do ano.
"Agora que conquistamos a vitória, o povo líbio aspira que a Otan mantenha suas operações até o fim do ano pelo menos", declarou Abdel Jalil no início de uma reunião com os comandantes de Estado-Maior dos países ativos militarmente na Líbia.
Abdel Jalil destacou que o pedido tem como objetivo "garantir a proteção das fronteiras, impedir a chegada de armas de países vizinhos e proteger os líbios dos seguidores de Muamar Kadhafi que conseguiram fugir para os países vizinhos".
A reunião de Doha aconteceu três dias depois da proclamação pelo CNT da "libertação total" da Líbia, depois da morte na quinta-feira da semana passada do coronel Muammar Kadafi.
Na terça-feira, o "ministro" do Petróleo e das Finanças líbio, Ali Tarhuni, anunciou que o novo regime desejava a prorrogação da missão da Aliança Atlântica em pelo menos um mês.
A Otan adiou até sexta-feira a decisão formal sobre o fim de sua missão na Líbia para consultar a ONU e o CNT, informou uma fonte diplomática.
Doha - O presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mustafa Abdul Jalil, pediu nesta quarta-feira em Doha que a OTAN mantenha a operação na Líbia até o fim do ano.
"Agora que conquistamos a vitória, o povo líbio aspira que a Otan mantenha suas operações até o fim do ano pelo menos", declarou Abdel Jalil no início de uma reunião com os comandantes de Estado-Maior dos países ativos militarmente na Líbia.
Abdel Jalil destacou que o pedido tem como objetivo "garantir a proteção das fronteiras, impedir a chegada de armas de países vizinhos e proteger os líbios dos seguidores de Muamar Kadhafi que conseguiram fugir para os países vizinhos".
A reunião de Doha aconteceu três dias depois da proclamação pelo CNT da "libertação total" da Líbia, depois da morte na quinta-feira da semana passada do coronel Muammar Kadafi.
Na terça-feira, o "ministro" do Petróleo e das Finanças líbio, Ali Tarhuni, anunciou que o novo regime desejava a prorrogação da missão da Aliança Atlântica em pelo menos um mês.
A Otan adiou até sexta-feira a decisão formal sobre o fim de sua missão na Líbia para consultar a ONU e o CNT, informou uma fonte diplomática.