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Presidente do Chipre agradece aos cipriotas por "maturidade"

O líder cipriota elogiou grande sentido de responsabilidade na reabertura dos bancos após 12 dias de fechamento

Nicos Anastasiades: os clientes só poderão retirar 300 euros por dia devido às restrições impostas para evitar uma fuga de capitais do país (Georges Gobet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 11h15.

Nicósia - O presidente do Chipre , Nicos Anastasiadis, agradeceu nesta quinta-feira aos seus compatriotas por sua maturidade e grande sentido de responsabilidade na reabertura dos bancos após 12 dias de fechamento, num momento em que a ilha tenta evitar a quebra.

"Gostaria de agradecer aos cipriotas pela maturidade e tranquilidade que demonstraram em suas relações com os bancos", escreveu Anastasiadis, em grego e inglês, em sua conta no Twitter. Um comunicado da presidência também saudou "o grande sentido de responsabilidade" dos habitantes.

Os bancos da ilha reabriram nesta quinta-feira sob vigilância policial, mas até o momento não foram registrados incidentes.

Os clientes só poderão retirar 300 euros por dia devido às restrições impostas para evitar uma fuga de capitais do país, salvo da quebra por seus sócios europeus.

Além disso, os pagamentos e transferências ao exterior não poderão superar os 5.000 euros por mês e os viajantes que deixarem a ilha só poderão levar consigo 1.000 euros em dinheiro.

Já os cheques só poderão ser depositados em contas, e não retirados em dinheiro, diferentemente do que muitos cipriotas costumam fazer.

Esta é a primeira vez que um país da Eurozona (formada por 17 membros) impõe restrições ao movimento de capitais.

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Os clientes só poderão retirar 300 euros por dia devido às restrições impostas para evitar uma fuga de capitais do país, salvo da quebra por seus sócios europeus.

Além disso, os pagamentos e transferências ao exterior não poderão superar os 5.000 euros por mês e os viajantes que deixarem a ilha só poderão levar consigo 1.000 euros em dinheiro.

Já os cheques só poderão ser depositados em contas, e não retirados em dinheiro, diferentemente do que muitos cipriotas costumam fazer.

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