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Presidente da Câmara dos EUA acredita em reforma migratória

A reforma migratória para resolver a situação legal de mais de 11 milhões de imigrantes ilegais está travada no Congresso americano há anos

O presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner: a Casa é dominada pelos republicanos, favoráveis a endurecer consideravelmente a situação dos imigrantes (Brendan Hoffman/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 09h31.

Washington - O presidente da Câmara de Representantes, o republicano John Boehner, mostrou-se confiante na quinta-feira de que seus correligionários poderão trabalhar com o presidente Barack Obama para aprovar uma reforma migratória nos Estados Unidos.

"Este tema esteve rondando por muito tempo", disse Boehner, o principal líder republicano, em uma entrevista à ABC News.

"Há tempos isto deve ser abordado de maneira integral, e acredito que o presidente, eu mesmo e outros encontraremos um terreno comum para resolver este tema de uma vez por todas", explicou.

A reforma migratória para resolver a situação legal de mais de 11 milhões de imigrantes ilegais se chocou com o bloqueio no Congresso há anos.

A última vez em que houve uma tentativa de reforma integral, graças a uma iniciativa dos senadores republicano John McCain e democrata Ted Kennedy, entre outros, em 2007, fracassou.

Uma reforma parcial, centrada em resolver a situação legal dos jovens que chegaram como menores ao país, e que povoam as universidades e escolas do país, fracassou, por sua vez, em dezembro de 2010.

O presidente Barack Obama prometeu a reforma há quatro anos após sua histórica eleição, mas ela não se concretizou, embora as duas câmaras do Congresso estivessem sob o controle democrata.

Os grupos de defesa dos imigrantes fizeram críticas, mas o governo Obama tomou medidas sucessivas para suavizar a situação dos ilegais, a mais importante das quais foi a interrupção temporária da deportação dos que chegaram ao país com menos de 16 anos, sob certas condições.

A Câmara de Representantes é dominada pelos republicanos e, além disso, há uma importante facção de representantes do movimento conservador Tea Party, que apresentaram iniciativas legislativas para endurecer consideravelmente a situação destes imigrantes.

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"Há tempos isto deve ser abordado de maneira integral, e acredito que o presidente, eu mesmo e outros encontraremos um terreno comum para resolver este tema de uma vez por todas", explicou.

A reforma migratória para resolver a situação legal de mais de 11 milhões de imigrantes ilegais se chocou com o bloqueio no Congresso há anos.

A última vez em que houve uma tentativa de reforma integral, graças a uma iniciativa dos senadores republicano John McCain e democrata Ted Kennedy, entre outros, em 2007, fracassou.

Uma reforma parcial, centrada em resolver a situação legal dos jovens que chegaram como menores ao país, e que povoam as universidades e escolas do país, fracassou, por sua vez, em dezembro de 2010.

O presidente Barack Obama prometeu a reforma há quatro anos após sua histórica eleição, mas ela não se concretizou, embora as duas câmaras do Congresso estivessem sob o controle democrata.

Os grupos de defesa dos imigrantes fizeram críticas, mas o governo Obama tomou medidas sucessivas para suavizar a situação dos ilegais, a mais importante das quais foi a interrupção temporária da deportação dos que chegaram ao país com menos de 16 anos, sob certas condições.

A Câmara de Representantes é dominada pelos republicanos e, além disso, há uma importante facção de representantes do movimento conservador Tea Party, que apresentaram iniciativas legislativas para endurecer consideravelmente a situação destes imigrantes.

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