Presidente búlgaro fixa data para as eleições
O pleito foi marcado para 12 de maio
Da Redação
Publicado em 28 de fevereiro de 2013 às 09h01.
Sófia - O presidente da Bulgária, Rosen Plevneliev, fixou nesta quinta-feira para 12 de maio a data das eleições antecipadas, após a renúncia do Executivo do conservador Boiko Borisov.
"Se a terceira tentativa (de formar um governo) falhar, as eleições acontecerão em 12 de maio", disse o chefe de Estado em discurso à Nação no Parlamento, transmitido ao vivo pela televisão.
A convocação às urnas é a "única saída para a profunda crise política e social", acrescentou.
Após a recusa do partido conservador GERB de Borisov, assim como do Partido Socialista Búlgaro (BSP), tentar formar um novo governo, Plevneliev entregará amanhã a terceira incumbência ao Movimento de Direitos e Liberdades, o partido da minoria turca, embora este já tenha anunciado que também a rejeitará.
O presidente afirmou que a próxima semana anunciará a composição do governo interino de técnicos que deverá organizar as eleições.
Na semana passada, o Executivo de Borisov renunciou de maneira inesperada e em peso, em meio a intensos protestos populares contra os altos preços da energia elétrica, o governo e a classe política em geral.
Para o presidente, a crise em que a Bulgária está imersa "não foi provocada pelas ruas, mas pela falta de cumprimento das promessas dos políticos".
"Manifestantes: vocês mudaram a agenda política e as instituições, e os políticos já atuam na direção que vocês exigem", declarou Plevneliev no discurso desta quinta-feira.
"Agora é hora de um diálogo construtivo. É importante manter a estabilidade e a democracia", acrescentou, e defendeu avançar na liberalização e na eficiência energética para reduzir as despesas com eletricidade.
Sófia - O presidente da Bulgária, Rosen Plevneliev, fixou nesta quinta-feira para 12 de maio a data das eleições antecipadas, após a renúncia do Executivo do conservador Boiko Borisov.
"Se a terceira tentativa (de formar um governo) falhar, as eleições acontecerão em 12 de maio", disse o chefe de Estado em discurso à Nação no Parlamento, transmitido ao vivo pela televisão.
A convocação às urnas é a "única saída para a profunda crise política e social", acrescentou.
Após a recusa do partido conservador GERB de Borisov, assim como do Partido Socialista Búlgaro (BSP), tentar formar um novo governo, Plevneliev entregará amanhã a terceira incumbência ao Movimento de Direitos e Liberdades, o partido da minoria turca, embora este já tenha anunciado que também a rejeitará.
O presidente afirmou que a próxima semana anunciará a composição do governo interino de técnicos que deverá organizar as eleições.
Na semana passada, o Executivo de Borisov renunciou de maneira inesperada e em peso, em meio a intensos protestos populares contra os altos preços da energia elétrica, o governo e a classe política em geral.
Para o presidente, a crise em que a Bulgária está imersa "não foi provocada pelas ruas, mas pela falta de cumprimento das promessas dos políticos".
"Manifestantes: vocês mudaram a agenda política e as instituições, e os políticos já atuam na direção que vocês exigem", declarou Plevneliev no discurso desta quinta-feira.
"Agora é hora de um diálogo construtivo. É importante manter a estabilidade e a democracia", acrescentou, e defendeu avançar na liberalização e na eficiência energética para reduzir as despesas com eletricidade.