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Prêmio norte-americano a chinês preso irrita Pequim

Acadêmico uigur Ilham Tohti está preso desde janeiro sob a acusação de fomentar o separatismo da região islâmica de Xinjiang

China: professor de economia foi anunciado na segunda-feira como ganhador do prêmio PEN/Prêmio Barbara Goldsmith para a Liberdade de Escrever (Feng Li/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2014 às 14h48.

Pequim- A chancelaria chinesa manifestou nesta terça-feira irritação com a concessão de um prêmio norte-americano de direitos humanos ao acadêmico uigur Ilham Tohti, que está preso desde janeiro sob a acusação de fomentar o separatismo da região islâmica de Xinjiang (oeste).

Tohti, professor de economia, foi anunciado na segunda-feira como ganhador do prêmio PEN/Prêmio Barbara Goldsmith para a Liberdade de Escrever. Sua filha, aluna da Universidade de Indiana, receberá o prêmio em nome de Tohti em 5 de maio, em Nova York.

Questionado sobre o prêmio, o porta-voz da chancelaria, Hong Lei, disse que Tohti é "suspeito de cometer crimes", e que "os órgãos de segurança pública da China estão lidando com isso de acordo com a lei".

"Nenhuma organização ou pessoa deveria interferir na independência e soberania judicial da China." A mulher do acadêmico diz que as acusações contra ele são infundadas.

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Tohti, professor de economia, foi anunciado na segunda-feira como ganhador do prêmio PEN/Prêmio Barbara Goldsmith para a Liberdade de Escrever. Sua filha, aluna da Universidade de Indiana, receberá o prêmio em nome de Tohti em 5 de maio, em Nova York.

Questionado sobre o prêmio, o porta-voz da chancelaria, Hong Lei, disse que Tohti é "suspeito de cometer crimes", e que "os órgãos de segurança pública da China estão lidando com isso de acordo com a lei".

"Nenhuma organização ou pessoa deveria interferir na independência e soberania judicial da China." A mulher do acadêmico diz que as acusações contra ele são infundadas.

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