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Premiê pede ao exército que atue dentro da Constituição

O primeiro-ministro interino da Tailândia apelou ao exército para que atue dentro da Constituição

Soldados tailandeses: exército decretou lei marcial (Christophe Archambault/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 09h12.

Bangcoc - O primeiro-ministro interino da Tailândia , Niwattumrong Boonsongpaisan, apelou nesta terça-feira ao exército , que decretou lei marcial, que atue dentro da Constituição.

"O objetivo de qualquer ação deve ser conseguir a paz sem apelar para a violência e para discriminação, e dentro da Constituição", anunciou o gabinete do primeiro-ministro.

O exército decretou lei marcial sem consultar o governo, mas afirma que este não é um golpe de Estado, mas que pretendem apenas restaurar a paz depois de vários meses de crise política e confrontos.

A primeira-ministra Yingluck Shinawatra foi destituída pela justiça em 7 de maio e substituída de modo interino por Niwattumrong.

O governo pretende convocar eleições em julho para tentar acabar com a crise, que já dura quase sete meses, mas os manifestantes pedem que o Parlamento nomeie um líder "neutro" não eleito.

Analistas acreditam que o partido governista, de Shinawatra, tem grandes possibilidades de vencer mais uma vez as eleições.

Os manifestantes contrários ao governo desejam profundas reformas antes de novas eleições. A meta dos opositores é acabar com a influência do bilionário Thaksin Shinawatra, ex-premier e irmão de Yingluck, a partir do exílio.

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O exército decretou lei marcial sem consultar o governo, mas afirma que este não é um golpe de Estado, mas que pretendem apenas restaurar a paz depois de vários meses de crise política e confrontos.

A primeira-ministra Yingluck Shinawatra foi destituída pela justiça em 7 de maio e substituída de modo interino por Niwattumrong.

O governo pretende convocar eleições em julho para tentar acabar com a crise, que já dura quase sete meses, mas os manifestantes pedem que o Parlamento nomeie um líder "neutro" não eleito.

Analistas acreditam que o partido governista, de Shinawatra, tem grandes possibilidades de vencer mais uma vez as eleições.

Os manifestantes contrários ao governo desejam profundas reformas antes de novas eleições. A meta dos opositores é acabar com a influência do bilionário Thaksin Shinawatra, ex-premier e irmão de Yingluck, a partir do exílio.

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