Premiê pede ao exército que atue dentro da Constituição
O primeiro-ministro interino da Tailândia apelou ao exército para que atue dentro da Constituição
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 09h12.
Bangcoc - O primeiro-ministro interino da Tailândia , Niwattumrong Boonsongpaisan, apelou nesta terça-feira ao exército , que decretou lei marcial, que atue dentro da Constituição.
"O objetivo de qualquer ação deve ser conseguir a paz sem apelar para a violência e para discriminação, e dentro da Constituição", anunciou o gabinete do primeiro-ministro.
O exército decretou lei marcial sem consultar o governo, mas afirma que este não é um golpe de Estado, mas que pretendem apenas restaurar a paz depois de vários meses de crise política e confrontos.
A primeira-ministra Yingluck Shinawatra foi destituída pela justiça em 7 de maio e substituída de modo interino por Niwattumrong.
O governo pretende convocar eleições em julho para tentar acabar com a crise, que já dura quase sete meses, mas os manifestantes pedem que o Parlamento nomeie um líder "neutro" não eleito.
Analistas acreditam que o partido governista, de Shinawatra, tem grandes possibilidades de vencer mais uma vez as eleições.
Os manifestantes contrários ao governo desejam profundas reformas antes de novas eleições. A meta dos opositores é acabar com a influência do bilionário Thaksin Shinawatra, ex-premier e irmão de Yingluck, a partir do exílio.
Bangcoc - O primeiro-ministro interino da Tailândia , Niwattumrong Boonsongpaisan, apelou nesta terça-feira ao exército , que decretou lei marcial, que atue dentro da Constituição.
"O objetivo de qualquer ação deve ser conseguir a paz sem apelar para a violência e para discriminação, e dentro da Constituição", anunciou o gabinete do primeiro-ministro.
O exército decretou lei marcial sem consultar o governo, mas afirma que este não é um golpe de Estado, mas que pretendem apenas restaurar a paz depois de vários meses de crise política e confrontos.
A primeira-ministra Yingluck Shinawatra foi destituída pela justiça em 7 de maio e substituída de modo interino por Niwattumrong.
O governo pretende convocar eleições em julho para tentar acabar com a crise, que já dura quase sete meses, mas os manifestantes pedem que o Parlamento nomeie um líder "neutro" não eleito.
Analistas acreditam que o partido governista, de Shinawatra, tem grandes possibilidades de vencer mais uma vez as eleições.
Os manifestantes contrários ao governo desejam profundas reformas antes de novas eleições. A meta dos opositores é acabar com a influência do bilionário Thaksin Shinawatra, ex-premier e irmão de Yingluck, a partir do exílio.