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Premiê diz que França não faz guerra contra religião

Presidente François Hollande pediu para que as estigmatizações e as caricaturas mais lamentáveis sejam rejeitadas

Manuel Valls: "estamos em uma guerra contra o terrorismo. Não estamos em uma guerra contra uma religião, contra uma civilização" (Patrick Kovarik/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 09h15.

Paris - O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, declarou nesta sexta-feira que a França está em guerra "contra o terrorismo , não contra uma religião", e estimou que serão necessárias novas medidas "para responder à ameaça".

"Estamos em uma guerra contra o terrorismo. Não estamos em uma guerra contra uma religião, contra uma civilização", declarou Valls.

Já o presidente François Hollande pediu para que as estigmatizações e as caricaturas mais lamentáveis sejam rejeitadas.

"Tranquilizar a população é dizer a ela que vive em um Estado de direito e com o desejo de conviver juntos, de recusar (...) o estigma, as caricaturas mais lamentáveis", disse o presidente em uma reunião com os prefeitos no ministério do Interior.

Os dois supostos autores do massacre da Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na quarta-feira, seguiam entrincheirados nesta sexta-feira com um refém em uma empresa 40 km a nordeste de Paris, após uma perseguição e um tiroteio com as forças de segurança, indicaram fontes policiais.

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"Estamos em uma guerra contra o terrorismo. Não estamos em uma guerra contra uma religião, contra uma civilização", declarou Valls.

Já o presidente François Hollande pediu para que as estigmatizações e as caricaturas mais lamentáveis sejam rejeitadas.

"Tranquilizar a população é dizer a ela que vive em um Estado de direito e com o desejo de conviver juntos, de recusar (...) o estigma, as caricaturas mais lamentáveis", disse o presidente em uma reunião com os prefeitos no ministério do Interior.

Os dois supostos autores do massacre da Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na quarta-feira, seguiam entrincheirados nesta sexta-feira com um refém em uma empresa 40 km a nordeste de Paris, após uma perseguição e um tiroteio com as forças de segurança, indicaram fontes policiais.

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