Premiê da China oferece apoio a líder de Hong Kong
Governo central da China aprova totalmente o trabalho do líder de Hong Kong, Leung Chun-ying, e do governo do território, que mostrou “não temer os desafios”
Da Redação
Publicado em 26 de dezembro de 2014 às 08h40.
Pequim - O governo central da China aprova totalmente o trabalho do líder de Hong Kong, Leung Chun-ying, e do governo do território, que mostrou “não temer os desafios”, afirmou o premiê chinês, Li Keqiang, nesta sexta-feira.
A antiga colônia britânica teve recentemente meses de turbulência com protestos pró-democracia, declarados ilegais por Pequim e pelo governo de Hong Kong.
“Durante o último ano, você e o governo da região de Hong Kong mostraram não temer os desafios, se uniram nas dificuldades, avançaram com vários projetos, mantiveram a estabilidade de Hong Kong e alcançaram novo desenvolvimento”, disse Li a Leung, de acordo com a Xinhua, agência de notícias oficial.
“O governo central oferece aprovação total a seu trabalho e ao trabalho do governo da região”, acrescentou.
Hong Kong voltou ao controle da China em 1997. A cidade tem alguma autonomia em relação aos chineses e a promessa de um futuro voto universal.
Pequim - O governo central da China aprova totalmente o trabalho do líder de Hong Kong, Leung Chun-ying, e do governo do território, que mostrou “não temer os desafios”, afirmou o premiê chinês, Li Keqiang, nesta sexta-feira.
A antiga colônia britânica teve recentemente meses de turbulência com protestos pró-democracia, declarados ilegais por Pequim e pelo governo de Hong Kong.
“Durante o último ano, você e o governo da região de Hong Kong mostraram não temer os desafios, se uniram nas dificuldades, avançaram com vários projetos, mantiveram a estabilidade de Hong Kong e alcançaram novo desenvolvimento”, disse Li a Leung, de acordo com a Xinhua, agência de notícias oficial.
“O governo central oferece aprovação total a seu trabalho e ao trabalho do governo da região”, acrescentou.
Hong Kong voltou ao controle da China em 1997. A cidade tem alguma autonomia em relação aos chineses e a promessa de um futuro voto universal.