Potências do CS da ONU discutem crise síria
O encontro de hoje, mais uma vez a portas fechadas, foi convocado pela Rússia, disse um diplomata ocidental
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 16h50.
Os membros permanentes do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) iniciaram na tarde desta quinta-feira a segunda reunião em dois dias para discutir a crise síria.
O encontro de hoje, mais uma vez a portas fechadas, foi convocado pela Rússia, disse um diplomata ocidental. A missão russa na ONU não se pronunciou sobre o assunto.
Ontem, representantes de China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e Rússia discutiram uma proposta de resolução apresentada por Londres.
Os britânicos queriam que o CS da ONU autorizasse o uso da força contra o governo da Síria por causa de um ataque com armas químicas ocorrido na semana passada nos arredores de Damasco, mas não houve acordo.
As potências ocidentais atribuem o ataque às forças do presidente Bashar Assad. O governo sírio nega e acusa os rebeldes que há dois anos e meio tentam depor o presidente de terem perpetrado o ataque que deixou mais de cem mortos, e possivelmente centenas.
A Rússia ameaça exercer seu poder de veto, uma vez que até o momento não há evidências sobre quem perpetrou o ataque. Uma missão de inspetores da ONU está na Síria coletando provas e deve deixar o país no sábado. Fonte: Associated Press.
Os membros permanentes do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) iniciaram na tarde desta quinta-feira a segunda reunião em dois dias para discutir a crise síria.
O encontro de hoje, mais uma vez a portas fechadas, foi convocado pela Rússia, disse um diplomata ocidental. A missão russa na ONU não se pronunciou sobre o assunto.
Ontem, representantes de China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha e Rússia discutiram uma proposta de resolução apresentada por Londres.
Os britânicos queriam que o CS da ONU autorizasse o uso da força contra o governo da Síria por causa de um ataque com armas químicas ocorrido na semana passada nos arredores de Damasco, mas não houve acordo.
As potências ocidentais atribuem o ataque às forças do presidente Bashar Assad. O governo sírio nega e acusa os rebeldes que há dois anos e meio tentam depor o presidente de terem perpetrado o ataque que deixou mais de cem mortos, e possivelmente centenas.
A Rússia ameaça exercer seu poder de veto, uma vez que até o momento não há evidências sobre quem perpetrou o ataque. Uma missão de inspetores da ONU está na Síria coletando provas e deve deixar o país no sábado. Fonte: Associated Press.