Portugal capta € 1,5 bilhão a curto prazo com juros estáveis

Lisboa - Portugal captou nesta quarta-feira 1,5 bilhão de euros em bônus do Tesouro a três e seis meses, com taxas de juros estáveis em relação às últimas operações deste tipo, segundo dados do Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP).

O Estado português colocou 1,071 bilhão de euros de títulos a três meses, pelos quais terá que pagar taxas de juros de 4,972%, as mesmas que no dia 5 de outubro, e 432 milhões de euros a seis meses a 5,25%, contra 5,249% no dia 21 de setembro.

Esta operação pretendia captar entre 1 e 1,5 bilhão de euros e a demanda foi duas vezes superior à oferta para os bônus a três meses, e 3,7 vezes para os bônus a seis meses.

Sob assistência financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal obteve um crédito de 78 bilhões de euros a três anos, mas segue emitindo dívida a curto prazo.

Para o fim do ano, a agência portuguesa da dívida prevê emitir entre 3 e 5,25 bilhões de euros em títulos a três e seis meses. A próxima emissão está prevista para o dia 2 de novembro.

Segundo o projeto de lei de finanças para o próximo ano, apresentado na segunda-feira pelo governo e cuja versão final deve ser adotada pelo Parlamento no fim de novembro, a dívida pública de Portugal crescerá a 110,5% do PIB no fim de 2012, contra 101,9% neste ano (173,1 bilhões de euros).

Lisboa - Portugal captou nesta quarta-feira 1,5 bilhão de euros em bônus do Tesouro a três e seis meses, com taxas de juros estáveis em relação às últimas operações deste tipo, segundo dados do Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP).

O Estado português colocou 1,071 bilhão de euros de títulos a três meses, pelos quais terá que pagar taxas de juros de 4,972%, as mesmas que no dia 5 de outubro, e 432 milhões de euros a seis meses a 5,25%, contra 5,249% no dia 21 de setembro.

Esta operação pretendia captar entre 1 e 1,5 bilhão de euros e a demanda foi duas vezes superior à oferta para os bônus a três meses, e 3,7 vezes para os bônus a seis meses.

Sob assistência financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI), Portugal obteve um crédito de 78 bilhões de euros a três anos, mas segue emitindo dívida a curto prazo.

Para o fim do ano, a agência portuguesa da dívida prevê emitir entre 3 e 5,25 bilhões de euros em títulos a três e seis meses. A próxima emissão está prevista para o dia 2 de novembro.

Segundo o projeto de lei de finanças para o próximo ano, apresentado na segunda-feira pelo governo e cuja versão final deve ser adotada pelo Parlamento no fim de novembro, a dívida pública de Portugal crescerá a 110,5% do PIB no fim de 2012, contra 101,9% neste ano (173,1 bilhões de euros).