Exame Logo

Por crise, Papa convoca reunião com líderes argentinos

Nascido na Argentina e eleito em março de 2013 para liderar a Igreja Católica, Francisco era conhecido por sua oposição e críticas ao governo Kirchner

Papa Francisco: (Andreas Solaro/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de fevereiro de 2014 às 12h52.

Buenos Aires - Diante das tensões políticas e econômicas na Argentina, o papa Francisco convocou para o próximo dia 19 de março um encontro no Vaticano entre representantes sindicais, empresários e membros do governo argentino, informou neste domingo (9) o jornal "La Nacion", citando fontes locais.

Segundo o jornal, é possível que tenha havido um contato telefônico entre o Papa, ex-arcebispo de Buenos Aires, e a presidente argentina, Cristina Kirchner. De acordo com o "La Nacion", Francisco estaria "preocupado com a situação do país", que enfrenta uma crise econômica, agravada pela desvalorização do peso (moeda local) e pela redução de suas reservas, e a qual pode ameaçar a estabilidade do governo Kirchner.

Dessa forma, poderiam participar do encontro com o Papa o ministro do Trabalho da Argentina, Carlos Tomada; o presidente da Confederação Industrial do país (UIA), Hector Mendez; o seu vice--presidente Daniel Funes, entre outros.

Nascido na Argentina e eleito em março de 2013 para liderar a Igreja Católica como sucessor de Bento XVI, Francisco era conhecido por sua oposição e críticas ao governo Kirchner.

Veja também

Buenos Aires - Diante das tensões políticas e econômicas na Argentina, o papa Francisco convocou para o próximo dia 19 de março um encontro no Vaticano entre representantes sindicais, empresários e membros do governo argentino, informou neste domingo (9) o jornal "La Nacion", citando fontes locais.

Segundo o jornal, é possível que tenha havido um contato telefônico entre o Papa, ex-arcebispo de Buenos Aires, e a presidente argentina, Cristina Kirchner. De acordo com o "La Nacion", Francisco estaria "preocupado com a situação do país", que enfrenta uma crise econômica, agravada pela desvalorização do peso (moeda local) e pela redução de suas reservas, e a qual pode ameaçar a estabilidade do governo Kirchner.

Dessa forma, poderiam participar do encontro com o Papa o ministro do Trabalho da Argentina, Carlos Tomada; o presidente da Confederação Industrial do país (UIA), Hector Mendez; o seu vice--presidente Daniel Funes, entre outros.

Nascido na Argentina e eleito em março de 2013 para liderar a Igreja Católica como sucessor de Bento XVI, Francisco era conhecido por sua oposição e críticas ao governo Kirchner.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerPapa FranciscoPapasPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame