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Polícia procura integrantes do Pussy Riot não identificadas

Segundo agentes policiais, outras duas integrantes do grupo punk estariam envolvidas no protesto contra Vladimir Putin

Integrantes da banda punk Pussy Riot:  três membros do grupo foram identificadas e, posteriormente, presas, enquanto as outras duas seguiram em liberdade (©AFP / Natalia Kolesnikova)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 14h41.

Moscou - A Polícia russa informou nesta segunda-feira que procura duas integrantes do grupo punk Pussy Riot que não foram identificadas, mas que também estariam envolvidas no protesto contra o presidente Vladimir Putin realizado dentro de uma catedral ortodoxa.

"Estão sendo efetuadas pertinentes ações de busca", informou um porta-voz da Polícia russa à agência "Interfax".

Além disso, as autoridades russas decidiram hoje separar o processo penal das mulheres não identificadas do das demais integrantes do Pussy Riot, as quais foram condenadas a dois anos de prisão na última sexta. Nadezhda Tolokonnikova, Yekaterina Samutsevich e María Aliojina já estão presas há mais de cinco meses.

No dia 21 de fevereiro, as cinco integrantes do Pussy Riot, todas encapuzadas, invadiram uma área restrita do principal templo ortodoxo russo, tiraram a roupa e começaram a fazer o que chamaram de "oração punk", ou seja, a tocar guitarra elétrica e cantar palavras contra o presidente Vladimir Putin.

No mês de março, depois que a Igreja Ortodoxa Russa expressasse com indignação o que qualificou de "sacrilégio", três integrantes do Pussy Riot foram identificadas e, posteriormente, presas, enquanto as outras duas seguiram em liberdade.

Em janeiro, as meninas do Pussy Riot já tinham protagonizado um protesto antigovernamental em plena Praça Vermelha, o que gerou apenas uma multa.

O grupo Pussy Riot, cujo número de integrantes muda de acordo com a ocasião, antecipou na última semana que preparam novas ações artístico-musicais de protesto contra o Kremlin.

A condenação das três integrantes do grupo punk causou uma onda de críticas internacionais, tanto por parte das chancelarias ocidentais, como das estrelas da música.

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"Estão sendo efetuadas pertinentes ações de busca", informou um porta-voz da Polícia russa à agência "Interfax".

Além disso, as autoridades russas decidiram hoje separar o processo penal das mulheres não identificadas do das demais integrantes do Pussy Riot, as quais foram condenadas a dois anos de prisão na última sexta. Nadezhda Tolokonnikova, Yekaterina Samutsevich e María Aliojina já estão presas há mais de cinco meses.

No dia 21 de fevereiro, as cinco integrantes do Pussy Riot, todas encapuzadas, invadiram uma área restrita do principal templo ortodoxo russo, tiraram a roupa e começaram a fazer o que chamaram de "oração punk", ou seja, a tocar guitarra elétrica e cantar palavras contra o presidente Vladimir Putin.

No mês de março, depois que a Igreja Ortodoxa Russa expressasse com indignação o que qualificou de "sacrilégio", três integrantes do Pussy Riot foram identificadas e, posteriormente, presas, enquanto as outras duas seguiram em liberdade.

Em janeiro, as meninas do Pussy Riot já tinham protagonizado um protesto antigovernamental em plena Praça Vermelha, o que gerou apenas uma multa.

O grupo Pussy Riot, cujo número de integrantes muda de acordo com a ocasião, antecipou na última semana que preparam novas ações artístico-musicais de protesto contra o Kremlin.

A condenação das três integrantes do grupo punk causou uma onda de críticas internacionais, tanto por parte das chancelarias ocidentais, como das estrelas da música.

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