Polícia encontra armas na casa de embaixador palestino
Embaixador palestino foi morto na última quarta-feira em uma explosão
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2014 às 15h41.
Praga - O número de armas ilegais encontradas na residência do embaixador palestino em Praga , Jamal al-Jamal, morto na última quarta-feira em uma explosão, chegou a 12, informou neste domingo a polícia da República Tcheca, que não revelou de quais tipos de armamentos se tratam.
"Houve no total 12 armas", disse à imprensa local a porta-voz da polícia, Andrea Zoulova, que desmentiu que o arsenal fosse de 70 metralhadoras, como publicado por alguns jornais.
Zoulova afirmou que a informação sobre os tipos de armamentos ainda é reservada, já que prossegue a investigação sobre a morte do embaixador por uma explosão, quando supostamente manipulava um cofre com um dispositivo de segurança, e a posterior descoberta das armas pelos agentes que foram ao imóvel.
A polícia não tornou pública ainda a análise das substâncias explosivas que mataram o embaixador, mas tanto os investigadores tchecos como os diplomatas palestinos asseguram que houve um acidente, e não um atentado.
Praga - O número de armas ilegais encontradas na residência do embaixador palestino em Praga , Jamal al-Jamal, morto na última quarta-feira em uma explosão, chegou a 12, informou neste domingo a polícia da República Tcheca, que não revelou de quais tipos de armamentos se tratam.
"Houve no total 12 armas", disse à imprensa local a porta-voz da polícia, Andrea Zoulova, que desmentiu que o arsenal fosse de 70 metralhadoras, como publicado por alguns jornais.
Zoulova afirmou que a informação sobre os tipos de armamentos ainda é reservada, já que prossegue a investigação sobre a morte do embaixador por uma explosão, quando supostamente manipulava um cofre com um dispositivo de segurança, e a posterior descoberta das armas pelos agentes que foram ao imóvel.
A polícia não tornou pública ainda a análise das substâncias explosivas que mataram o embaixador, mas tanto os investigadores tchecos como os diplomatas palestinos asseguram que houve um acidente, e não um atentado.