Polícia egípcia reprime manifestação estudantil pró-Mursi
A polícia egípcia lançou gás lacrimogêneo para dispersar uma manifestação estudantil de apoio ao presidente islamita Mohamed Mursi
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2013 às 13h26.
Cairo - A polícia egípcia lançou gás lacrimogêneo para dispersar nesta segunda-feira uma manifestação estudantil de apoio ao presidente islamita Mohamed Mursi destituído pelo exército, indicaram autoridades dos serviços de segurança.
Os estudantes, que partiram de Al-Azhar no Cairo, umas das principais universidades islâmicas do mundo, chegaram a bloquear uma importante avenida perto do local, antes de serem dispersados pelas forças de segurança, indicaram. Nenhuma vítima foi registrada até o momento.
Para os manifestantes favoráveis a Mursi, que foram detidos nas ruas, as universidades se transformaram desde o retorno às aulas, há um mês, no último reduto de mobilização.
Os partidários de Mursi têm dificuldades para mobilizar pessoas, quatro meses depois da destituição e prisão de Mursi, em 3 de julho.
Mais de mil de seus partidários foram mortos pela polícia e o exército desde 14 de agosto e mais de 2.000 membros da Irmandade Muçulmana, a qual pertence Mursi, foram presos, incluindo seus principais líderes.
O ex-presidente, que continua detido em um local secreto, deve ser julgado a partir de 4 de novembro pela morte de manifestantes em manifestações em frente ao palácio presidencial em dezembro de 2012.
Cairo - A polícia egípcia lançou gás lacrimogêneo para dispersar nesta segunda-feira uma manifestação estudantil de apoio ao presidente islamita Mohamed Mursi destituído pelo exército, indicaram autoridades dos serviços de segurança.
Os estudantes, que partiram de Al-Azhar no Cairo, umas das principais universidades islâmicas do mundo, chegaram a bloquear uma importante avenida perto do local, antes de serem dispersados pelas forças de segurança, indicaram. Nenhuma vítima foi registrada até o momento.
Para os manifestantes favoráveis a Mursi, que foram detidos nas ruas, as universidades se transformaram desde o retorno às aulas, há um mês, no último reduto de mobilização.
Os partidários de Mursi têm dificuldades para mobilizar pessoas, quatro meses depois da destituição e prisão de Mursi, em 3 de julho.
Mais de mil de seus partidários foram mortos pela polícia e o exército desde 14 de agosto e mais de 2.000 membros da Irmandade Muçulmana, a qual pertence Mursi, foram presos, incluindo seus principais líderes.
O ex-presidente, que continua detido em um local secreto, deve ser julgado a partir de 4 de novembro pela morte de manifestantes em manifestações em frente ao palácio presidencial em dezembro de 2012.