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Polícia de Hong Kong remove acampamento de manifestantes

Mongkok foi terceiro bairro da lista de remoções, após retirada das barricadas situadas na ilha principal, em Admiralty, e em Causeway Bay, um bairro comercial

Barracas em Mongkok: Hong Kong teve vida muito conturbada por protestos pró-democracia (Bobby Yip/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 21h50.

A polícia de Hong Kong desmantelou na noite desta quinta-feira um acampamento de manifestantes pró- democracia no populoso bairro de Mongkok, na parte continental de Hong Kong, retirando barricadas e barracas sem encontrar resistência, constatou a AFP.

Este acampamento de Mongkok, que estava praticamente vazio durante a remoção, já foi palco de violentos choques entre manifestantes e populares irritados por quase três semanas de manifestações que paralisaram o bairro.

Mongkok foi o terceiro bairro da lista de remoções, após a retirada das barricadas situadas na ilha principal, em Admiralty, na zona da sede do Executivo, e em Causeway Bay, bairro comercial de Hong Kong.

Hong Kong, um dos centros do capitalismo financeiro internacional, teve sua vida muito conturbada pelos protestos pró-democracia.

A chamada "revolução dos guarda-chuvas" exige, principalmente, mais liberdade para a escolha do próximo chefe do Executivo de Hong Kong nas eleições de 2017, algo que o governo central em Pequim, que mantém o controle sobre os candidatos locais, não aceita.

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Este acampamento de Mongkok, que estava praticamente vazio durante a remoção, já foi palco de violentos choques entre manifestantes e populares irritados por quase três semanas de manifestações que paralisaram o bairro.

Mongkok foi o terceiro bairro da lista de remoções, após a retirada das barricadas situadas na ilha principal, em Admiralty, na zona da sede do Executivo, e em Causeway Bay, bairro comercial de Hong Kong.

Hong Kong, um dos centros do capitalismo financeiro internacional, teve sua vida muito conturbada pelos protestos pró-democracia.

A chamada "revolução dos guarda-chuvas" exige, principalmente, mais liberdade para a escolha do próximo chefe do Executivo de Hong Kong nas eleições de 2017, algo que o governo central em Pequim, que mantém o controle sobre os candidatos locais, não aceita.

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