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Polícia busca menina chinesa que desapareceu em aeroporto de Washington

A menina de 12 anos chegou ao aeroporto com um grupo de turistas, mas depois mudou de roupa e partindo com uma mulher asiática desconhecida

As autoridades estão procurando JinJing, a mulher com a qual ela partiu e um homem asiático que foi visto com a mulher no aeroporto (Yuri Gripas/Reuters)
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Reuters

Publicado em 3 de agosto de 2018 às 15h24.

Washington - Uma menina chinesa de 12 anos desapareceu do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington , e pode estar em "perigo extremo", disseram autoridades norte-americanas nesta sexta-feira.

JinJing Ma chegou ao aeroporto com um grupo de turistas, mas depois se separou deles, aparentemente mudando de roupa e partindo com uma mulher asiática desconhecida, disseram autoridades da Agência Metropolitana dos Aeroportos de Washington a repórteres.

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A mulher e a menina partiram do aeroporto em um veículo branco.

As autoridades estão procurando JinJing, a mulher com a qual ela partiu e um homem asiático que foi visto com a mulher no aeroporto.

JinJing chegou à capital norte-americana depois de uma viagem com o grupo a Nova York onde um casal a abordou, aparentemente durante uma visita ao memorial do World Trade Center, segundo a polícia.

As autoridades disseram não saber ao certo se o casal de Nova York é o mesmo de Washington, mas acreditam que os dois eventos têm relação.

Uma porta-voz do Departamento de Polícia de Nova York encaminhou um questionamentos a autoridades de Washington.

As autoridades tentaram contactar o pai de JinJing na China, mas até agora não conseguiram encontrá-lo. Elas também estão procurando determinar se JinJing tem parentes nos Estados Unidos e quem são seus pais.

"Para nós esta é a prioridade número um. É da maior importância", disse David Huchler, o chefe de polícia da Agência Metropolitana dos Aeroportos de Washington.

A embaixada chinesa não respondeu de imediato a um pedido de comentário sobre o caso.

Em incidentes anteriores envolvendo cidadãos chineses nos EUA, como o assassinato de um estudante da Universidade do Utah em 2017 e o sequestro de um acadêmico da Universidade de Illinois também no ano passado, Pequim exortou as autoridades dos EUA a resolverem os casos.

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