Piloto jordaniano foi morto pelo EI há um mês, diz governo
Segundo a televisão estatal da Jordânia, o piloto que o Estado Islâmico afirma ter queimado vivo foi executado há um mês
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2015 às 16h36.
Amã - A execução do piloto jordaniano, que o grupo Estado Islâmico (EI) afirmou ter queimado vivo em um vídeo divulgado nesta terça-feira, aconteceu, de fato, há um mês, indicou a televisão oficial do reino.
A emissora indicou que o "martírio do piloto Kassasbeh ocorreu em 3 de janeiro".
O exército jordaniano prometeu, por sua vez, vingar a morte de seu piloto, Maaz al-Kassasbeh, que foi capturado quando realizava ataques aéreos contra posições do EI como parte da coalizão internacional anti-jihadista.
Nos últimos dias, Amã exigiu várias vezes em vão provas de que seu piloto ainda estaria vivo, antes de cogitar a libertação de uma jihadista iraquiana detida na Jordânia e que o EI exigia.
Uma nova foto do piloto, vendado com um pano preto, foi exibida em um canto da tela, enquanto a emissora exibia cantos patrióticos.
O EI controla extensas áreas de território no Iraque e na Síria, onde tem cometido inúmeras atrocidades, incluindo decapitações de reféns.
A ONU acusa a organização extremista sunita de crimes de guerra e crimes contra a Humanidade.
Amã - A execução do piloto jordaniano, que o grupo Estado Islâmico (EI) afirmou ter queimado vivo em um vídeo divulgado nesta terça-feira, aconteceu, de fato, há um mês, indicou a televisão oficial do reino.
A emissora indicou que o "martírio do piloto Kassasbeh ocorreu em 3 de janeiro".
O exército jordaniano prometeu, por sua vez, vingar a morte de seu piloto, Maaz al-Kassasbeh, que foi capturado quando realizava ataques aéreos contra posições do EI como parte da coalizão internacional anti-jihadista.
Nos últimos dias, Amã exigiu várias vezes em vão provas de que seu piloto ainda estaria vivo, antes de cogitar a libertação de uma jihadista iraquiana detida na Jordânia e que o EI exigia.
Uma nova foto do piloto, vendado com um pano preto, foi exibida em um canto da tela, enquanto a emissora exibia cantos patrióticos.
O EI controla extensas áreas de território no Iraque e na Síria, onde tem cometido inúmeras atrocidades, incluindo decapitações de reféns.
A ONU acusa a organização extremista sunita de crimes de guerra e crimes contra a Humanidade.