Petroleiro italiano é sequestrado nas proximidades de Omã
Segundo informações, o barco "Enrico Ievoli" tem uma tripulação formada por 18 pessoas, entre elas sete italianos, cinco ucranianos e sete indianos
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2011 às 10h34.
Roma - O petroleiro italiano "Enrico Ievoli" foi sequestrado nesta terça-feira nas proximidades do litoral de Omã, confirmou o Ministério de Relações Exteriores italiano e a companhia armadora, a Marnavi S.p.a., de Nápoles, sul da Itália.
O "Enrico Ievoli" tem uma tripulação formada por 18 pessoas, entre elas sete italianos, cinco ucranianos e sete indianos, segundo confirmou o armador, Domenico Ievoli.
Ievoli informou à imprensa local que o comandante da embarcação, Agostino Musumeci, entrou em contato com ele por telefone e disse: "os piratas subiram a bordo, mas estamos bem".
O navio tinha partido do porto de Fujairah, nos Emirados Árabes Unidos e se dirigia ao Mar Mediterrâneo. De acordo com a Marnavi, a embarcação transporta 15.750 toneladas de soda cáustica.
O Ministério de Relações Exteriores ativou a Unidade de Crise e segue a evolução do sequestro em contato com o armador napolitano.
Rita Gianfriddo, esposa do comandante do navio, Agostino Musemeci, disse à imprensa local que estava "muito preocupada", já que não conseguia falar com o marido.
Após ser informado sobre o sequestro, o presidente da Câmara dos Deputados, Gianfranco Fini, expressou preocupação pela repetição de fatos similares com embarcações mercantis italianas, mostrou sua solidariedade às famílias dos marinheiros e expressou a esperança de que o assunto seja resolvido rapidamente.
Em marco de 2006, um grupo de piratas tentou sequestrar o petroleiro "Enrico Ievoli" quando navegava nas proximidades do litoral iemenita.
Os piratas se aproximaram do petroleiro em vários barcos, mas o comandante deu o alarme e a rápida intervenção da fragata da Marinha Militar italiana "Euro", que se encontrava na área, evitou o sequestro.
O incidente com o "Enrico Ievoli" acontece seis dias após outro petroleiro italiano, o "Savina Caylyn", ser libertado após sequestro realizado no dia 8 de fevereiro, enquanto navegava pelo oceano Índico com 22 pessoas a bordo. EFE
Roma - O petroleiro italiano "Enrico Ievoli" foi sequestrado nesta terça-feira nas proximidades do litoral de Omã, confirmou o Ministério de Relações Exteriores italiano e a companhia armadora, a Marnavi S.p.a., de Nápoles, sul da Itália.
O "Enrico Ievoli" tem uma tripulação formada por 18 pessoas, entre elas sete italianos, cinco ucranianos e sete indianos, segundo confirmou o armador, Domenico Ievoli.
Ievoli informou à imprensa local que o comandante da embarcação, Agostino Musumeci, entrou em contato com ele por telefone e disse: "os piratas subiram a bordo, mas estamos bem".
O navio tinha partido do porto de Fujairah, nos Emirados Árabes Unidos e se dirigia ao Mar Mediterrâneo. De acordo com a Marnavi, a embarcação transporta 15.750 toneladas de soda cáustica.
O Ministério de Relações Exteriores ativou a Unidade de Crise e segue a evolução do sequestro em contato com o armador napolitano.
Rita Gianfriddo, esposa do comandante do navio, Agostino Musemeci, disse à imprensa local que estava "muito preocupada", já que não conseguia falar com o marido.
Após ser informado sobre o sequestro, o presidente da Câmara dos Deputados, Gianfranco Fini, expressou preocupação pela repetição de fatos similares com embarcações mercantis italianas, mostrou sua solidariedade às famílias dos marinheiros e expressou a esperança de que o assunto seja resolvido rapidamente.
Em marco de 2006, um grupo de piratas tentou sequestrar o petroleiro "Enrico Ievoli" quando navegava nas proximidades do litoral iemenita.
Os piratas se aproximaram do petroleiro em vários barcos, mas o comandante deu o alarme e a rápida intervenção da fragata da Marinha Militar italiana "Euro", que se encontrava na área, evitou o sequestro.
O incidente com o "Enrico Ievoli" acontece seis dias após outro petroleiro italiano, o "Savina Caylyn", ser libertado após sequestro realizado no dia 8 de fevereiro, enquanto navegava pelo oceano Índico com 22 pessoas a bordo. EFE