Petrobras inicia produção no pré-sal de Sapinhoá em janeiro
A construção da chamada plataforma Cidade de São Paulo foi concluída e a unidade flutuante está em fase de testes
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2012 às 18h56.
Rio de Janeiro - A plataforma que será usada para explorar as reservas do campo de Sapinhoá, uma jazida em águas muito profundas cuja concessão é de um consórcio do qual fazem parte a Petrobras e o grupo hispânico-chinês Repsol Sinopec, começará a operar em janeiro de 2013.
A construção da chamada plataforma Cidade de São Paulo foi concluída e a unidade flutuante está em fase de testes para que nos próximos dias possa ser enviada a Sapinhoá e iniciar operações em janeiro, segundo um comunicado da Petrobras.
A Cidade de São Paulo é uma plataforma flutuante que produz, armazena e exporta petróleo e gás (FPSO) com capacidade para extrair diariamente 120 mil barris de petróleo e cinco milhões de metros cúbicos de gás natural.
A plataforma foi encomendada pelo consórcio que ganhou os direitos para explorar o bloco BM-S-9 da bacia de Santos, que é operado pela Petrobras (45%), a britânica BG (30%) e a Repsol Sinopec Brasil (25%).
A montagem final da plataforma Cidade de São Paulo foi concluída no último domingo no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, onde a unidade está sendo submetida a testes de resistência em águas tranquilas.
As obras para transformar o casco de um antigo navio na base da plataforma foram realizadas pelo estaleiro Cosco (China).
O consórcio planeja ancorar a Cidade de São Paulo em uma área do campo de Sapinhoá, a cerca de 300 quilômetros do litoral do estado de São Paulo, onde a profundidade do mar é de 2,2 mil metros.
''A expectativa é que a FPSO Cidade de São Paulo comece a extrair petróleo em janeiro de 2013, quando será conectada a um primeiro poço produtor'', afirma o comunicado da Petrobras.
A plataforma, que estará conectada no total a seis poços produtores e cinco poços de injeção de água, será a primeira das duas unidades de produção com que o consórcio planeja explorar Sapinhoá.
A segunda plataforma, já contratada e em construção, tem início de operações previsto para o segundo semestre de 2014.
Rio de Janeiro - A plataforma que será usada para explorar as reservas do campo de Sapinhoá, uma jazida em águas muito profundas cuja concessão é de um consórcio do qual fazem parte a Petrobras e o grupo hispânico-chinês Repsol Sinopec, começará a operar em janeiro de 2013.
A construção da chamada plataforma Cidade de São Paulo foi concluída e a unidade flutuante está em fase de testes para que nos próximos dias possa ser enviada a Sapinhoá e iniciar operações em janeiro, segundo um comunicado da Petrobras.
A Cidade de São Paulo é uma plataforma flutuante que produz, armazena e exporta petróleo e gás (FPSO) com capacidade para extrair diariamente 120 mil barris de petróleo e cinco milhões de metros cúbicos de gás natural.
A plataforma foi encomendada pelo consórcio que ganhou os direitos para explorar o bloco BM-S-9 da bacia de Santos, que é operado pela Petrobras (45%), a britânica BG (30%) e a Repsol Sinopec Brasil (25%).
A montagem final da plataforma Cidade de São Paulo foi concluída no último domingo no estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, onde a unidade está sendo submetida a testes de resistência em águas tranquilas.
As obras para transformar o casco de um antigo navio na base da plataforma foram realizadas pelo estaleiro Cosco (China).
O consórcio planeja ancorar a Cidade de São Paulo em uma área do campo de Sapinhoá, a cerca de 300 quilômetros do litoral do estado de São Paulo, onde a profundidade do mar é de 2,2 mil metros.
''A expectativa é que a FPSO Cidade de São Paulo comece a extrair petróleo em janeiro de 2013, quando será conectada a um primeiro poço produtor'', afirma o comunicado da Petrobras.
A plataforma, que estará conectada no total a seis poços produtores e cinco poços de injeção de água, será a primeira das duas unidades de produção com que o consórcio planeja explorar Sapinhoá.
A segunda plataforma, já contratada e em construção, tem início de operações previsto para o segundo semestre de 2014.