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Perícia revela que Nisman foi assassinado, diz família

Uma perícia independente revelou que o promotor argentino, encontrado morto em 18 de janeiro, foi assassinado, segundo a ex-mulher de Nisman

Alberto Nisman: autoridades argentinas não apresentaram os resultados completos da autópsia oficial de Nisman (REUTERS/Marcos Brindicci)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 16h48.

Buenos Aires - Uma perícia independente revelou que o promotor argentino Alberto Nisman, encontrado morto dias após ter acusado a presidente Cristina Kirchner de acobertar o suposto envolvimento do Irã em um ataque em 1994 a um centro judaico em Buenos Aires , foi assassinado, disse a ex-mulher do promotor nesta quinta-feira.

Autoridades argentinas não apresentaram os resultados completos da autópsia oficial de Nisman, que foi achado morto em uma poça de sangue com um tiro na cabeça em 18 de janeiro.

Os poucos detalhes que foram divulgados pelas autoridades indicavam que ele cometeu suicídio, mas ainda não houve uma confirmação oficial sobre a causa da morte.

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Autoridades argentinas não apresentaram os resultados completos da autópsia oficial de Nisman, que foi achado morto em uma poça de sangue com um tiro na cabeça em 18 de janeiro.

Os poucos detalhes que foram divulgados pelas autoridades indicavam que ele cometeu suicídio, mas ainda não houve uma confirmação oficial sobre a causa da morte.

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