Pequim tem a temperatura mais baixa dos últimos 25 anos

Pequim - A onda de frio que castiga estes dias a maior parte da China provocou que várias regiões do país tenham anotado recordes de temperaturas baixas, como é o caso da capital, Pequim, onde ontem foi registrada uma mínima de -15 graus, muito perto dos -15,2 do ano 1985, seu recorde histórico.

Segundo informou hoje o Escritório Nacional de Meteorologia chinesa (NMO), uma dezena de capitais provinciais atingiram temperaturas inferiores a 10 graus abaixo de zero, enquanto uma comarca da região autônoma de Xinjiang (noroeste) registrou uma mínima de -49 graus.

As temperaturas caíram ontem entre seis e oito graus em várias partes do país, embora as regiões do norte e nordeste tenham sofrido reduções de entre dez e 14 graus nos dois últimos dias.

Assim, as capitais de província do norte da China como Harbin, Changchun e Urumqi chegaram em alguns casos a superar os 30 graus abaixo de zero.

Quanto à capital chinesa, a imprensa local assegurou que Pequim vive o inverno mais frio das últimas décadas, destacando que a nevasca do passado 3 de dezembro foi 'a maior desde a fundação da nova China', no ano 1949.

Apesar de a NMO confirmar que a onda de frio diminuirá nos próximos dias, também advertiu que as temperaturas continuarão caindo nas regiões centrais e orientais, o que poderia levar a novas temperaturas recordes.

Esta onda de frio provocou já uma escalada dos preços dos alimentos por causa da menor oferta, especialmente do porco, que no sábado passado aumentou 5,2% em relação ao mês anterior, segundo dados oficiais.

Pequim - A onda de frio que castiga estes dias a maior parte da China provocou que várias regiões do país tenham anotado recordes de temperaturas baixas, como é o caso da capital, Pequim, onde ontem foi registrada uma mínima de -15 graus, muito perto dos -15,2 do ano 1985, seu recorde histórico.

Segundo informou hoje o Escritório Nacional de Meteorologia chinesa (NMO), uma dezena de capitais provinciais atingiram temperaturas inferiores a 10 graus abaixo de zero, enquanto uma comarca da região autônoma de Xinjiang (noroeste) registrou uma mínima de -49 graus.

As temperaturas caíram ontem entre seis e oito graus em várias partes do país, embora as regiões do norte e nordeste tenham sofrido reduções de entre dez e 14 graus nos dois últimos dias.

Assim, as capitais de província do norte da China como Harbin, Changchun e Urumqi chegaram em alguns casos a superar os 30 graus abaixo de zero.

Quanto à capital chinesa, a imprensa local assegurou que Pequim vive o inverno mais frio das últimas décadas, destacando que a nevasca do passado 3 de dezembro foi 'a maior desde a fundação da nova China', no ano 1949.

Apesar de a NMO confirmar que a onda de frio diminuirá nos próximos dias, também advertiu que as temperaturas continuarão caindo nas regiões centrais e orientais, o que poderia levar a novas temperaturas recordes.

Esta onda de frio provocou já uma escalada dos preços dos alimentos por causa da menor oferta, especialmente do porco, que no sábado passado aumentou 5,2% em relação ao mês anterior, segundo dados oficiais.