Pentágono comemora pela primeira vez Mês do Orgulho Gay
No ano passado, o Congresso anulou uma lei de 1993 que proibia os militares homossexuais de expressassem abertamente sua orientação
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2012 às 15h44.
Washington - O chefe do Pentágono, Leon Panetta, agradeceu e elogiou nesta sexta-feira a contribuição dos homossexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos, que realizam pela primeira vez o Mês do Orgulho Homossexual.
No ano passado, o Congresso anulou uma lei de 1993 que proibia os militares homossexuais de expressassem abertamente sua orientação. A partir dessa medida, 13,5 mil homens e mulheres foram excluídos do serviço durante anos.
"Agora vocês podem ficar orgulhosos de servir à nação e orgulhosos de ser o que são", disse Panetta em uma mensagem audiovisual publicada no site do Pentágono.
Antes mesmo de o Congresso anular a lei, as Forças Armadas tinham iniciado programas para avaliar as mudanças para uma presença declarada de homossexuais em suas divisões. Com isso, Panetta disse nesta sexta que mantém seu compromisso de "eliminar as barreiras a fim de que a força militar seja um modelo de igualdade de oportunidades".
As Forças Armadas dos Estados Unidos têm a tradição de eleger um mês para celebrar as comunidades, como o Mês de História dos Negros e o Mês do Legado dos Asiáticos Americanos. Dessa forma, junho foi escolhido como o Mês do Orgulho Homossexual.
A instituição também tem um histórico como pioneira na aplicação das mudanças sociais: na década de 1860 foram formadas as primeiras unidades de combate com negros, embora segregadas dos soldados brancos.
Em 1948, por decreto do presidente Harry Truman, o Exército iniciou o final da segregação nas unidades militares, permitindo que os soldados negros e brancos servissem dentro das mesmas diviões.
Washington - O chefe do Pentágono, Leon Panetta, agradeceu e elogiou nesta sexta-feira a contribuição dos homossexuais nas Forças Armadas dos Estados Unidos, que realizam pela primeira vez o Mês do Orgulho Homossexual.
No ano passado, o Congresso anulou uma lei de 1993 que proibia os militares homossexuais de expressassem abertamente sua orientação. A partir dessa medida, 13,5 mil homens e mulheres foram excluídos do serviço durante anos.
"Agora vocês podem ficar orgulhosos de servir à nação e orgulhosos de ser o que são", disse Panetta em uma mensagem audiovisual publicada no site do Pentágono.
Antes mesmo de o Congresso anular a lei, as Forças Armadas tinham iniciado programas para avaliar as mudanças para uma presença declarada de homossexuais em suas divisões. Com isso, Panetta disse nesta sexta que mantém seu compromisso de "eliminar as barreiras a fim de que a força militar seja um modelo de igualdade de oportunidades".
As Forças Armadas dos Estados Unidos têm a tradição de eleger um mês para celebrar as comunidades, como o Mês de História dos Negros e o Mês do Legado dos Asiáticos Americanos. Dessa forma, junho foi escolhido como o Mês do Orgulho Homossexual.
A instituição também tem um histórico como pioneira na aplicação das mudanças sociais: na década de 1860 foram formadas as primeiras unidades de combate com negros, embora segregadas dos soldados brancos.
Em 1948, por decreto do presidente Harry Truman, o Exército iniciou o final da segregação nas unidades militares, permitindo que os soldados negros e brancos servissem dentro das mesmas diviões.