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Pelo menos 88 pessoas morrem por causa de inundações no Paquistão

As enchentes aferam quatro milhões de pessoas no país

As inundações são frequentes no Paquistão durante a atual época de monção, quando as fortes chuvas arrasam povoados e assolam a população mais vulnerável (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 10h48.

Islamabad - Pelo menos 88 pessoas morreram e quatro milhões foram afetadas pelas inundações no Paquistão, informou nesta segunda-feira a Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA, na sigla em inglês) em comunicado colocado em sua página na internet.

No texto se precisa que a província mais afetada é a de Sindh, no sul do país e onde 80% das colheitas ficaram destruídas e 100.000 cabeças de gado morreram.

Segundo a NDMA, a drenagem das áreas inundadas demorará entre dois e três meses para acontecer e as autoridades enviaram 40.000 tendas de campanha, e nas próximas duas semanas despacharão outras 100.000, para abrigar os desabrigados.

As inundações são frequentes no Paquistão durante a atual época de monção, quando as fortes chuvas arrasam povoados e assolam a população mais vulnerável.

O desastre alcançou dimensões sem precedentes no ano passado, no qual o Paquistão registrou a maior catástrofe natural desde sua independência em 1947.

Faz agora pouco mais de um ano que as precipitações mataram 1.767 pessoas e deixaram cerca de 20 milhões de desabrigados neste país.

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Segundo a NDMA, a drenagem das áreas inundadas demorará entre dois e três meses para acontecer e as autoridades enviaram 40.000 tendas de campanha, e nas próximas duas semanas despacharão outras 100.000, para abrigar os desabrigados.

As inundações são frequentes no Paquistão durante a atual época de monção, quando as fortes chuvas arrasam povoados e assolam a população mais vulnerável.

O desastre alcançou dimensões sem precedentes no ano passado, no qual o Paquistão registrou a maior catástrofe natural desde sua independência em 1947.

Faz agora pouco mais de um ano que as precipitações mataram 1.767 pessoas e deixaram cerca de 20 milhões de desabrigados neste país.

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