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Pelo menos 35 pessoas morrem em novo dia de repressão na Síria

Maior parte das vítimas foi registrada na província de Rif Damasco; houve vítimas também em Hama e Homs

Enquanto continua a repressão, estão sendo realizados protestos populares que pedem a queda do regime de Assad (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 17h41.

Cairo - Pelo menos 35 pessoas morreram nesta sexta-feira por causa da repressão das forças do regime sírio de Bashar al Assad, 14 delas na província central de Rif Damasco, na Síria , segundo informaram os opositores Comitês de Coordenação Local (CCL).

A fonte, que tinha anunciado anteriormente 19 mortos, assegurou que a maior parte das vítimas foi registrada na província de Rif Damasco, nas cidades de Al Damir, Harasta, Qadesiya e Al Zabadani.

Além disso, houve vítimas de repressões nas províncias de Hama e Homs, ambas no centro do país, na de Idlib (noroeste) e na de Deraa (Sul).

Entre os mortos na província de Homs estão três soldados desertores que foram abatidos pelas forças de segurança sírias na cidade de Rastan por rejeitar disparar contra os manifestantes.

Enquanto continua a repressão, estão sendo realizados, como a cada sexta-feira, protestos populares que pedem a queda do regime de Assad, sobretudo nas províncias de Hama e Rif Damasco e nos arredores da capital.

Os CCL asseguraram que as forças de segurança sírias responderam com força a várias dessas manifestações, como em Kafer Auid, na província de Idlib, onde a Polícia disparou contra os participantes para dispersá-los.

As forças de Assad dispararam também contra os manifestantes no bairro Nahr Aicha, em Damasco, segundo a mesma fonte.

Na província de Deraa, as forças da ordem leais ao regime cercaram a maioria das mesquitas da cidade de Anjel para impedir que os cidadãos protestassem depois da oração muçulmana da sexta-feira.

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A fonte, que tinha anunciado anteriormente 19 mortos, assegurou que a maior parte das vítimas foi registrada na província de Rif Damasco, nas cidades de Al Damir, Harasta, Qadesiya e Al Zabadani.

Além disso, houve vítimas de repressões nas províncias de Hama e Homs, ambas no centro do país, na de Idlib (noroeste) e na de Deraa (Sul).

Entre os mortos na província de Homs estão três soldados desertores que foram abatidos pelas forças de segurança sírias na cidade de Rastan por rejeitar disparar contra os manifestantes.

Enquanto continua a repressão, estão sendo realizados, como a cada sexta-feira, protestos populares que pedem a queda do regime de Assad, sobretudo nas províncias de Hama e Rif Damasco e nos arredores da capital.

Os CCL asseguraram que as forças de segurança sírias responderam com força a várias dessas manifestações, como em Kafer Auid, na província de Idlib, onde a Polícia disparou contra os participantes para dispersá-los.

As forças de Assad dispararam também contra os manifestantes no bairro Nahr Aicha, em Damasco, segundo a mesma fonte.

Na província de Deraa, as forças da ordem leais ao regime cercaram a maioria das mesquitas da cidade de Anjel para impedir que os cidadãos protestassem depois da oração muçulmana da sexta-feira.

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