Pelo menos 12 mortos em bombardeios no norte da Síria

Damasco - Pelo menos 12 pessoas morreram e outras 50 ficaram feridas pelo impacto de bombas em diferentes bairros de Alepo, a maior cidade do norte da Síria , nesta terça-feira, informou a agência de notícias oficial síria Sana.

Segundo uma fonte da polícia, afirmou que " terroristas ", como o regime denomina os opositores, lançaram vários foguetes contra as áreas de Al Fid, Al Meridian, Seif al Daula e Bustan al Qasr.

Vários dos feridos estão em estado grave, por isso não se descarta que possa aumentar o número de vítimas mortais.

Os projéteis também provocaram grandes danos materiais em casas, lojas e em veículos.

Alepo foi alvo de uma grande ofensiva dos rebeldes no final de julho de 2012 e de outras operações importantes posteriores, o que os permitiu dominar amplas zonas da cidade, embora não tenham conseguido tomar o controle total.

Mais de cem mil pessoas morreram na Síria desde o início do conflito em março de 2011, segundo a ONU, embora o Observatório Sírio de Direitos Humanos tenha recentemente elevado este número para mais de 125 mil.

Damasco - Pelo menos 12 pessoas morreram e outras 50 ficaram feridas pelo impacto de bombas em diferentes bairros de Alepo, a maior cidade do norte da Síria , nesta terça-feira, informou a agência de notícias oficial síria Sana.

Segundo uma fonte da polícia, afirmou que " terroristas ", como o regime denomina os opositores, lançaram vários foguetes contra as áreas de Al Fid, Al Meridian, Seif al Daula e Bustan al Qasr.

Vários dos feridos estão em estado grave, por isso não se descarta que possa aumentar o número de vítimas mortais.

Os projéteis também provocaram grandes danos materiais em casas, lojas e em veículos.

Alepo foi alvo de uma grande ofensiva dos rebeldes no final de julho de 2012 e de outras operações importantes posteriores, o que os permitiu dominar amplas zonas da cidade, embora não tenham conseguido tomar o controle total.

Mais de cem mil pessoas morreram na Síria desde o início do conflito em março de 2011, segundo a ONU, embora o Observatório Sírio de Direitos Humanos tenha recentemente elevado este número para mais de 125 mil.