Para Alemanha, acordo Finlândia/Grécia deve ser aprovado pela Eurozona
A Grécia aceitou oferecer à Finlândia uma garantia sobre sua contribuição ao plano de ajuda ao país, o que pode colocar em perigo a conclusão do auxílio a Atenas
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2011 às 09h30.
Berlim - O acordo entre Finlândia e Grécia sobre a dívida deve ser aprovado pelos outros países membros da zona euro, afirmou o ministério alemão das Finanças.
"Tal acordo bilateral não deve ser concluído em detrimento dos outros países que ajudam a Grécia", afirmou um porta-voz do ministério durante uma entrevista coletiva do governo.
A Grécia aceitou na semana passada oferecer à Finlândia uma garantia sobre sua contribuição ao plano de ajuda ao país, o que pode colocar em perigo a conclusão do auxílio a Atenas.
Outros países da Eurozona, como Holanda, Áustria e Eslováquia, também reclamaram garantias similares antes de desbloquear a ajuda prometida em 21 de julho à Grécia, que alcança 158,6 bilhões de euros, procedentes em dois terços dos empréstimos europeus e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o restante da contribuição dos credores privados.
A Alemanha, maior economia europeia, também é o maior contribuinte os planos de ajuda.
Berlim - O acordo entre Finlândia e Grécia sobre a dívida deve ser aprovado pelos outros países membros da zona euro, afirmou o ministério alemão das Finanças.
"Tal acordo bilateral não deve ser concluído em detrimento dos outros países que ajudam a Grécia", afirmou um porta-voz do ministério durante uma entrevista coletiva do governo.
A Grécia aceitou na semana passada oferecer à Finlândia uma garantia sobre sua contribuição ao plano de ajuda ao país, o que pode colocar em perigo a conclusão do auxílio a Atenas.
Outros países da Eurozona, como Holanda, Áustria e Eslováquia, também reclamaram garantias similares antes de desbloquear a ajuda prometida em 21 de julho à Grécia, que alcança 158,6 bilhões de euros, procedentes em dois terços dos empréstimos europeus e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o restante da contribuição dos credores privados.
A Alemanha, maior economia europeia, também é o maior contribuinte os planos de ajuda.