Papa pede aos católicos que defendam e obedeçam a Igreja
Francisco disse considerar que os católicos não podem dizer "sim a Jesus e não à Igreja"
Da Redação
Publicado em 29 de maio de 2013 às 09h57.
Cidade do Vaticano - O Papa Francisco pediu aos católicos nesta quarta-feira que defendam e obedeçam a Igreja, por considerar que não podemos dizer "sim a Jesus e não à Igreja".
O pontífice falou para 100.000 pessoas reunidas, apesar da chuva, na praça de São Pedro, depois de saudar e abraçar muitos peregrinos a bordo do papamóvel.
"Amamos a Igreja como amamos nossas famílias? Alguns dizem sim a Jesus, mas não à Igreja. É certo, (a Igreja) tem alguns aspectos humanos. Seus pastores têm defeitos, imperfeições, pecados. Eu também tenho muitos! Mas quando percebemos que somos pecadores, encontramos a misericórdia de Deus", disse.
Alguns teólogos destacam que a "humilhação" do pecado "permite ver algo mais belo", disse.
"A Igreja não é uma organização que nasce do acordo de algumas pessoas, mas é a obra de Deus, como destacou muitas vezes Bento XVI", disse o Papa Francisco.
O pontífice demonstrou assim o extremo apego à Igreja, "que ela apenas nos conduz a Jesus", uma linha de pensamento de acordo com o Papa emérito alemão, um conservador e muito ligado à obediência.
Cidade do Vaticano - O Papa Francisco pediu aos católicos nesta quarta-feira que defendam e obedeçam a Igreja, por considerar que não podemos dizer "sim a Jesus e não à Igreja".
O pontífice falou para 100.000 pessoas reunidas, apesar da chuva, na praça de São Pedro, depois de saudar e abraçar muitos peregrinos a bordo do papamóvel.
"Amamos a Igreja como amamos nossas famílias? Alguns dizem sim a Jesus, mas não à Igreja. É certo, (a Igreja) tem alguns aspectos humanos. Seus pastores têm defeitos, imperfeições, pecados. Eu também tenho muitos! Mas quando percebemos que somos pecadores, encontramos a misericórdia de Deus", disse.
Alguns teólogos destacam que a "humilhação" do pecado "permite ver algo mais belo", disse.
"A Igreja não é uma organização que nasce do acordo de algumas pessoas, mas é a obra de Deus, como destacou muitas vezes Bento XVI", disse o Papa Francisco.
O pontífice demonstrou assim o extremo apego à Igreja, "que ela apenas nos conduz a Jesus", uma linha de pensamento de acordo com o Papa emérito alemão, um conservador e muito ligado à obediência.